sábado, 15 de fevereiro de 2014

Série fotográfica retrata orixás do candomblé em imagens impressionantes

Orixás como Iemanjá e Ogum são retratados em série de imagens do fotógrafo James C. Lewis.

Orixás

Apesar do Brasil viver intensamente o sincretismo religioso (que Jorge Amado retratou tão bem) e todos estarmos familiarizados com alguns dos principais orixás – de Iemanjá a Xangô – ainda são poucos os conhecimentos da maioria dos brasileiros sobre a mitologia yorubá e as divindades que compõem o panteão do candomblé. Para adaptar-se à nova realidade no Brasil, os escravos que cultuavam essas divindades acabaram identificando alguns dos orixás com santos católicos, e dessa forma Ogum acabou se misturando com São Jorge e os gêmeos infantis Ibeji com Cosme e Damião.
Uma série fotográfica com imagens bem impressionantes é uma oportunidade legal de se familiarizar um pouco mais com os orixás, e conhecer mais sobre essa rica mitologia que tão comumente é colocada de lado. A série Yoruba African Orishas foi criado pelo fotógrafo estadunidense James C. Lewis (da Noire 3000 Studios) para representar 20 dos mais de 400 deuses do yorubá, que deu origem ao candomblé e à umbanda.
Veja aqui algumas das imagens, e aproveite para conhecer um pouco mais sobre cada um desses orixás:


Iemanjá
Iemanjá: identificada como a “rainha do mar”, é uma das que goza de maior popularidade no Brasil. Essa divindade é tida como a deusa-mãe da humanidade (o que torna comum que haja sincretismo com Nossa Senhora), sendo associada com as cores branco e azul.

Xangô
Xangô: atrevido e viril, é o deus do fogo, dos raios e trovões e da justiça, castigando os mentirosos e os ladrões. Filho de Oranian com Iemanjá, toma três deusas como esposas: Oyá, Oxum e Obá. Representa também a masculinidade e a sexualidade masculina. Na santeria (religião cubana derivada do yorubá, como o nosso candomblé) houve sincretismo de Xangô com Santo Antônio.

Ogum
Ogum: o orixá ferreiro, que forjava suas próprias armas, é também um grande guerreiro, deus da caça, da agricultura e da guerra. Foi um dos primeiros deuses a ser cultuado no yorubá, e acredita-se que ele tenha sido um dos primeiros a descer do Orun (Céu) para o Aiye (Terra). No Brasil, é comum que ele seja identificado com São Jorge.

Oyá
Oyá: também conhecida como Iansã, é a deusa guerreira dos ventos e dos furacões. Geralmente, a recebe como oferenda o acarajé, sua comida favorita, e é identificada pelas cores rosa, tons de roxo e marrom. Trata-se de uma das orixás femininas mais imponentes e poderosas.

Oxum
Oxum: a deusa da beleza, da fertilidade, do amor e das águas doces dos rios. Oxum seria uma das esposas de Xangô, e segundo a mitologia yorubá teria desavenças com outra de suas esposas, Obá.

Obá
Obá: deusa do casamento e da vida doméstica, essa filha de Iemanjá seria muito poderosa, e temida por diversos dos outros orixás. Foi a primeira esposa de Xangô, e cortou a orelha para provar seu amor pelo marido (ainda que haja versões em que foi enganada a fazer isso por Oxum). Também é a deusa dos rios, mas das águas revoltosas: pororocas e cachoeiras são o seu domínio.

Ibeji
Ibeji: os gêmeos sagrados são orixás crianças, um menino e uma menina, que teriam os nomes de Kehinde e Taiwo. São os deuses da juventude e da vitalidade. Segundo a mitologia yorubá, os gêmeos Ibeji são filhos abandonados por Oyá, que os teria jogado na água depois do parto, sendo então criados por Oxum como seus próprios filhos. No Brasil, é comum que sejam sincretizado com os santos Cosme e Damião.

Omolu
Omolu: conhecido também como Obaluaiyê, é o orixá da varíola e das doenças contagiosas, e portanto também muito ligado à morte. Porém, assim como Omolu traz a doença, também tem o poder de afastá-la, e é atribuído a ele muitas curas milagrosas. Muitas vezes é sincretizado como São Lázaro.

Exu
Exu: orixá da comunicação, o mensageiro entre o mundo material e espiritual, e também protetor das aldeias, das casas e das encruzilhadas. É irreverente, provocador e brincalhão, e por esse motivo foi erroneamente identificado com o diabo pelos colonizadores da África.

Oxalá
Oxalá: no Brasil, todos vários orixás funfun (do branco), entre os quais Obatalá e Orixalá, acabaram recebendo o nome genérico de Oxalá e sendo agrupados sob uma mesma imagem. Esse é o deus da humanidade, descendente direto de Olorum (o orixá criador). É uma divindade mais rígida, e muitas vezes opõe-se à natureza irreverente de Exu. No Brasil, houve sincretismo com o Senhor do Bomfim da Bahia.

Oxumaré
Oxumaré: essa complexa figura é protetor das crianças e dos cordões umbilicais, divindade da mobilidade e do arco-íris. Na Bahia costuma ser sincretizado com São Bartolomeu. Curiosamente, tanto por seu símbolo ser o arco-íris quanto por muitos acreditarem que esse orixá é ao mesmo tempo homem e mulher, ele é tido por algumas pessoas como o protetor dos homossexuais.

Olokum
Olokum: senhor dos mares profundos e dos abismos – e, por consequência, do conhecimento profundo que será sempre um mistério. Esse orixá é metade homem, metade peixe, e tem um temperamento misterioso e violento.

Muito interessantes as imagens e o projeto como um todo, não acha? Você pode conferir todas as imagens no site da Noire 3000.

Fonte: http://falacultura.com/fotografia-orixas/




















Fonte: http://falacultura.com/fotografia-orixas/
http://www.noire3000studios.com/album/yorubaafricanorishas#4 

“A Estação Cultura que Queremos”

 

A Estação Cultura promoverá um ciclo de reuniões para dialogar sobre “A Estação Cultura que Queremos”. As reuniões são para todas as pessoas, coletivos, organizações, movimentos, processos e iniciativas culturais que utilizam ou têm interesse em utilizar os espaços da Estação. Nestas reuniões serão debatidas ideias relacionadas à participação da sociedade civil no planejamento de ações da estação, com o objetivo de fazer um mapeamento de necessidades, desejos e propostas de utilização. As duas reuniões iniciais serão conduzidas por meio de círculos dialógicos, que debaterão em pequenos grupos ideias e propostas, para em seguida serem compartilhadas com o grupo total de participantes.

Este ciclo de reuniões é a primeira ação do projeto Laboratório de Produção Cultural, uma proposta da nova gestão da Estação Cultura, visando formação e estímulo à produção de ações culturais na Estação Cultura. O laboratório se apresenta como uma metodologia para conectar e promover a participação da sociedade civil no planejamento e na utilização deste espaço público, por meio de cursos, palestras, seminários, debates públicos e também apresentará uma incubadora de projetos culturais tendo a Estação Cultura como principal foco e contará com uma equipe de apoio e assessoria de projetos.

A Estação Cultura que queremos será debatida em duas reuniões de duas horas, divididas da seguinte forma:

- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar reuniões, palestras e cursos, apresentações, shows e eventos. Dia 18/01 (terça) das 19h às 21h.
- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar ensaios Dia 19/01 (quarta) das 19h às 21h.

Corpo fechado :: incenso sob medida

Amor, prosperidade ou proteção: Os incensos da Primeira Folha são em pó e vêm dentro de charmosos vidrinhos Foto: Divulgação

Esqueça as tradicionais varetinhas, as fragrâncias são em pó para serem queimadas puras, no carvão ou na cabaça. E, mais que "dar um cheirinho", elas ajudam a atrair amor, prosperidade ou proteção e vêm em charmosos vidrinhos.

Depois de conhecer a Primeira Folha, seu conceito sobre incensos vai mudar. A incensaria foi criada há dois anos pelo mineirinho João Diel. Filho de santo, é ele mesmo quem produz cada incenso, seguindo os preceitos de pureza ritual do candomblé.  

Além das receitas prontas, você mesmo pode criar seu incenso através de um cardápio de folhas, raízes, sementes e resinas disponível no site da Primeira Folha (que também funciona como loja virtual).
Água de cheiro: Além dos incensos, a Primeira Folha tem outros produtos como banhos e Waji de Proteção Fotos: Divulgação

Aliás, o grande barato é esse mesmo, criar seu incenso. Foi assim que eu conheci o João, bom de prosa, recebe com hospitalidade mineira e, numa conversa, ele faz o “diagnóstico” exatamente do que você precisa. Fui com um amigo no simpático ateliê do rapaz, no Ipiranga, e saímos de lá carregados.

Na sacola, além dos incensos, trouxemos também um banho de anis-estrelado, canela e cravo, pó de Waji (para proteger tudo) e muito charuto de defumação (guiné, alfazema, hortelã e pitanga).

Gostou? Então passa lá no site ou Facebook da Primeira Folha. 
 

Bebês Mulheres fazem picolé de leite materno para dar a bebês

Danielle Kattah dá ao filho, João, seis meses, picolé feito com seu leite 
Danielle Kattah dá ao filho, João, seis meses, picolé feito com seu leite

Mãe de João Freitas Kattah, 6 meses, a produtora de eventos Danielle Kattah descobriu, pesquisando em grupos de apoio ao aleitamento materno, uma estratégia diferente para driblar o incômodo que o filho começava a sentir com o nascimento dos primeiros dentes: dar a ele um picolé feito com seu leite.

"Li que o picolé de leite materno era bom para aliviar o calor e também podia ajudar a anestesiar um pouco a gengiva", afirma Danielle, que dá o sorvete ao filho quando ele está muito irritado ou quando o dia está muito quente. "No máximo, até dez dias depois de feito o sorvete", fala.

Na primeira vez que experimentou a sobremesa gelada, João comeu metade do picolé, feito com 50 ml de leite materno. "Ele achou engraçado por causa da sensação do gelado, ficava me olhando. Agora ele chupa igual a pirulito e come um inteiro", diz, acrescentando que não deixou de amamentá-lo nem diminuiu as mamadas durante o dia.

A pediatra Ana Bela Roitman, que acompanha João, não conhecia a iniciativa, mas apoiou a mãe. "Acho a ideia boa. A recomendação seria dar para bebês em torno de cinco ou seis meses, quando o nascimento de dentes começa a irritar a criança", diz a médica.
"Mas é preciso seguir alguns cuidados, como descartar as sobras em caso de o bebê não tomar o picolé inteiro, não dar com muita frequência, de uma a duas vezes por dia, no máximo, para evitar superalimentação, e ter cuidado com a esterilização do recipiente que vai conter o picolé", afirma a médica.
Reinaldo Canato/UOL 
Os picolés feitos por Danielle

Assim como Danielle, a analista de recursos humanos Carina Batista Melo, 30, que mora em Tocantins, também prepara picolés com seu leite para a filha, Alice, 5 meses.

Ela tirou a ideia do GVA (Grupo Virtual de Amamentação), do qual faz parte. "Pedi a opinião da pediatra da Alice, que foi favorável, e dei quando ela completou cinco meses, para aliviar o incômodo dos dentes que estão nascendo e refrescar. Ela ama o picolé."


"Li que o picolé de leite materno era bom para aliviar o calor e também podia ajudar a anestesiar um pouco a gengiva", afirma Danielle, que dá o sorvete ao filho quando ele está muito irritado ou quando o dia está muito quente. "No máximo, até dez dias depois de feito o sorvete", fala.

Os riscos

Apesar de ser um assunto em voga nos grupos voltados à maternidade na internet, alguns especialistas não recomendam o picolé de leite materno.

O problema não está na matéria-prima em si nem na baixa temperatura –que não torna ninguém mais suscetível a pegar gripes e resfriados–, mas no manuseio e armazenamento do leite.
Para a enfermeira Natália Turano, do Grupo de Apoio de Aleitamento Materno do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o processo de congelamento do leite deve ser impecável.

Reinaldo Canato/UOL
Danielle mostra como João gosta do picolé
Segundo orientações da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), o leite deve ser guardado sempre em potes de vidro por até 15 dias no freezer, sem perder suas propriedades nutricionais.

"Como não há formas de vidro para picolé nem uma maneira segura de esterilizar formas de gelo ou de plástico, não é possível fazer picolés de leite materno com segurança", declara Natália.

Não há estudos sobre o tema. Por isso, sobram controvérsias quando o assunto é oferecer o leite materno de um jeito diferente da forma tradicional.

"É preciso saber que se trata de um alimento nobre e que não pode ser banalizado, exposto ou ter uma manipulação inadequada. As mãos devem ser devidamente higienizadas, assim como o lugar onde será armazenado o leite", afirma Ary Lopes Cardoso, chefe da Unidade de Nutrologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.

A pediatra Maria José Guardia Mattar, do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), também não é favorável.
"O tempo de congelamento e o processo de higienização que a mãe deve seguir são temas que têm fundamentação, mas não há evidências de que o picolé de leite materno é recomendável. O problema do calor excessivo pode ser resolvido com um banho para relaxar."

Fonte: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2014/02/14/mulheres-fazem-picole-de-leite-materno-para-dar-a-bebes.htm



Compre o livro Viagem Solitária no site das casas bahia por apenas R$26,01

Muito legal!!!


 
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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

Virada Cultural Paulista: Criolo, Emicida, Titãs, Gal Costa, Ira! e muito mais

Confira as cidades participantes e os demais shows

A Virada Cultural Paulista de 2014 acontece em dose dupla, em dois finais de semana: 24 e 25 de maio e 31 de maio e 1º de junho. São 28 cidades participantes, que recebem shows de vários artistas, entre eles Criolo, Otto, Gal Costa, Lobão, Emicida, Titãs, Gabriel o Pensador, Almir Sater, Ultraje a Rigor, Raimundos, Guilherme Arantes, Nação Zumbi, Arnaldo Antunes, João Bosco e Céu (ufa!).

divulgação / Catraca Livre
divulgação / Catraca Livre
Gal Costa, Criolo, Emicida e Nando Reis são alguns dos nomes confirmados para a Virada Cultural Paulista de 2014

No fim de semana de 24 e 25 de maio recebem a Virada as cidades de Americana, Araraquara, Barretos, Botucatu, Caraguatatuba, Franca, Indaiatuba, Jundiaí, Marília, Mogi das Cruzes, Piracicaba, São José do Rio Preto, São João da Boa Vista e Sorocaba.

Já no fim de semana seguinte, 31 de maio e 1º de junho, a Virada acontece em Araçatuba, Assis, Bauru, Campinas, Diadema, Ilha Solteira, Mogi Guaçu, Mogi Mirim, Presidente Prudente, Registro, Santa Bárbara do Oeste, Santos, São Carlos e São José dos Campos.

Confira os shows já confirmados e suas respectivas cidades:

24 e 25 de maio:

Americana – Criolo e J. Pizzarelli (EUA)
Araraquara – Otto (The Moon 1111) e Gal Costa
Barretos – Lobão e Emicida
Botucatu – Titãs e Geraldo Azevedo
Caraguatatuba – Gabriel o Pensador e Wanderléa
Franca – Almir Sater e Lobão
Indaiatuba – Asian Dub Foundation (Inglaterra) e Titãs
Jundiaí – Emicida e Ultraje a Rigor
Marília – Geraldo Azevedo e Raimundos
Mogi das Cruzes –Guilherme Arantes
Piracicaba – Guilherme Arantes e Nação Zumbi
São João da Boa Vista – Ultraje a Rigor e Arnaldo Antunes
São José do Rio Preto – Gal Costa e Otto (The Moon 1111)
Sorocaba – Arnaldo Antunes e Criolo

31 de Maio e 1º de Junho:

Araçatuba – Criolo e Asian Dub Foundation (Inglaterra)
Assis – Moraes Moreira (Acabou Chorare) e Tulipa Ruiz
Bauru – IRA! e Almir Sater
Campinas – Asian Dub Foundation (Inglaterra) e Baby do Brasil
Diadema – Gabriel O Pensador e Nando Reis com participação de Arnaldo Antunes
Ilha Solteira – (em confirmação)
Mogi Mirim – Titãs e B Negão e os Seletores de Frequência
Mogi Guaçu – João Bosco e Céu
Presidente Prudente – Farofa Carioca e Raimundos
Registro – Ultraje a Rigor e Otto (Otto canta Martinho da Vila)
Santa Bárbara D’Oeste – Almir Sater e IRA!
Santos – Ultraje a Rigor e Tributo a Tim Maia (Banda Black Rio, Ed Motta e Paula Lima) 

Fonte: http://catracalivre.com.br/geral/virada-cultural-paulista/indicacao/virada-cultural-paulista-criolo-emicida-titas-gal-costa-ira-e-muito-mais/


Historia do primeiro transhomem vai virar filme

Fonte: http://www.doistercos.com.br/historia-do-primeiro-transhomem-vai-virar-filme/

O livroViagem Solitária”, que conta a história do primeiro transhomem deve ganhar uma adaptação para o cinema. A adaptação da obra de João W. Nery foi aprovada pelo Edital de Desenvolvimento de Longa-metragem da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo.  O filme será dirigido pela jovem Patricia Galucci.



Confira a entrevista no programa  De Frente com Gabi:



Dica para os dias de sol: Sorvetão de Bis


*Por blog MontaEncanta

Ingredientes
1 litro de sorvete sabor creme (ou da sua preferência)
3 a 4 caixas de chocolate Bis branco e preto
(a quantidade exata de Bis vai depender do tamanho da sua forma)
1 Receita de Brigadeiro (ou compre 1 lata de brigadeiro)
1 forma fundo removível (usei forma de 20cm)
opcional: 1/2 creme de leite s/ soro ou de 1/2 caixinha

Faça sua receita de brigadeiro, da maneira que você está acostumado, fogão, microondas ou compre 1 lata de brigadeiro pronta

Ingredientes para o Brigadeiro de Microondas
1 colher de sopa de manteiga
1 colher de sopa de chocolate em pó
1 lata de leite condensado

Preparo do Brigadeiro
- Misture os Ingredientes.
- Leve ao microondas em potencia média, de 30 em 30 segundos pra não subir, não derramar e não sujar todo o micro. Por quanto tempo? Vai depender da potência do seu micro, vá até o ponto de 'brigadeiro de enrolar' quando desgruda do fundo da vasilha.
- Se preferir, 'quebrar' um pouco o 'doce' da torta, acrescente ao brigadeiro 1/2 lata de creme de leite misture bem e leve ao congelador para esfriar.

Preparo da Torta
- Enquanto o brigadeiro resfria, pique 2 caixas de chocolates Bis (que vai dar crocância a torta, o bis tem chocolate meio amargo, combina muuuito)
- Para montar o sorvetão você vai precisar de uma forma de fundo removível, elas são de alumínio e tem baixo custo.

Montagem da Torta
- Intercale Bis Preto e Bis Branco ao redor da forma.
- Forre o fundo da vasilha com Bis picado.
- Camada de Sorvete (fica mais fácil se você deixar o sorvete amolecer um pouco, não tão gelado).
- Outra camada de bis.
- Camada de sorvete e brigadeiro por cima
- Finalize camada de Sorvete e leve ao freezer para gelar por 3 a 4 horas.
- Depois de gelado desenforme.
- Enfeite com uma fruta vermelha para colorir e sirva 15 minutos após retirar do freezer, para servir não muito congelado.


Dica:
- Caso você não tenha uma forma de fundo removível, uma boa dica para desenformar, mais facilmente, é: Forre o fundo de uma forma tradicional, com plástico filme, use uma metragem maior a fim de que ele fique pra fora da forma. Monte o sorvetão e após 'congelado', retire-o com o auxílio do plástico, puxando-o para fora da forma


Senac oferece mais de 90 mil vagas gratuitas para cursos em todo o Estado de São Paulo

Instituição também oferece bolsas de estudos

Getty Images
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Já estão disponíveis informações para os candidatos que buscam vagas do Programa Senac de Gratuidade e do Pronatec


O Senac está com 93 mil vagas gratuitas em suas 57 unidade em todo o Estado de São Paulo. As oportunidades estão divididas em dois programas: Programa Senac de Gratuidade, que dispões de 77 mil vagas, e Pronatec, uqe conta com 16 mil vagas apenas para o primeiro semestre de 2014.
O objetivo é oferecer capacitação gratuita para cursos técnicos e qualificações profissionais com carga horária superior a 160 horas.

São oferecidas também pela instituição bolsas de estudos, com descontos que podem variar entre 50% e 100% para cursos com carga inferior a 160 horas.
Mais informações e inscrições pelo site do Senac.

Saiba mais sobre os programas:

Para se candidatar, é preciso ter renda familiar per capita de até dois salários mínimos e não estar matriculado ou participando de outros processos de bolsas na instituição.

As inscrições devem ser feitas pelo site até cinco dias úteis antes da data de início dos cursos, ou quando as turmas atingirem a relação de três candidatos por vaga. A documentação para matrícula deve ser apresentada em uma das unidades do Senac.

O programa é uma formação técnico-profissional com carga horária total de 1.333 horas, vinculada à Lei da Aprendizagem, que determina que todas as empresas de médio e grande porte contratem um número de jovens de 14 a 24 anos incompletos para preencher no mínimo 5% e no máximo 15% de seu quadro de funcionários, garantindo sua formação.

O Senac oferece a parte teórica gratuitamente para o aluno e para empresas do segmento de comércio de bens, serviços e turismo.

O Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego, Pronatec, é um programa de formação profissional coordenado pelo Ministério da Educação (MEC).
Para se candidatar a uma das vagas gratuitas, é preciso acessar o site, buscar o curso e a unidade de interesse para ter mais informações sobre os pré-requisitos e o local das inscrições.

Fonte: http://catracalivre.com.br/sp/cursos-e-palestras/indicacao/senac-oferece-mais-de-90-mil-vagas-gratuitas-para-cursos-em-todo-o-estado-de-sao-paulo/