terça-feira, 20 de maio de 2014

Franceses vão de saia à escola para protestar contra sexismo

 
 
Visto na Folha
 
Uma centena de jovens do sexo masculino compareceu nesta sexta-feira de saia à escola na cidade de Nantes (oeste da França) para fazer uma denúncia simbólica contra o sexismo, uma ação apoiada pelas autoridades educacionais que provocou polêmica.
 
"Minha irmã me emprestou", "minha mãe me emprestou", explicaram os jovens vestindo saias azuis, roxas, lisas ou coloridas, rodadas ou não.
 
Esta operação de sensibilização frente aos problemas do sexismo, na qual uma centena de meninas também participaram, tem como título "O que levanta a saia" e foi lançada por iniciativa dos estudantes, também sendo aprovada pelas autoridades de Nantes.
 
A iniciativa recebeu muitas críticas, principalmente nas redes sociais, de organizações que se opõem ao casamento homossexual, legalizado na França desde maio de 2013, e daqueles que consideram que a diferença entre sexos é uma questão biológica, e não uma construção social.
 
Além de convidar os jovens a usar saias como ato simbólico, a iniciativa pretende criar um espaço de debate entre os jovens sobre este tema nas escolas de ensino médio.
 
Sarah, Ileana, Lea e Anne, todas de saia, discutem em uma roda. "Eu nunca uso saia pra ir à escola, as pessoas te olham e você sabe que falam pelas suas costas...", reconhece uma delas. "Ficamos felizes (de que os meninos usem saias) porque são valentes. Não têm medo do ridículo e isso é admirável".
 

Ministério da Saúde autoriza o parto humanizado no SUS

Veículo: Portal Terra seção Brasil
O Ministério da Saúde autorizou o parto humanizado na rede do Sistema Único de Saúde (SUS). O recém-nascido deve ser colocado no abdômen ou no tórax da mãe de acordo com a vontade dela, diz esta portaria.  O corte do cordão umbilical só será feito após ele parar de pulsar.

Essa lei também prevê a amamentação da criança na primeira hora de vida. “Nós precisamos estimular que essa primeira mamada aconteça na primeira hora de vida. Além de fornecer o primeiro aporte calórico para a vida do bebê, essa prática também acelera a descida do leite materno”, explicou o ministro da saúde Arthur Chioro.
Conforme a nova lei, exames físicos, ou o de profilaxia da oftalmia neonatal, só poderão ser feitos após estes primeiros passos da criança com a mãe. 
Caso o recém-nascidonão tenha respiração ou ela seja irregular, haverá o atendimento de um funcionário do  Programa de Reanimação da Sociedade Brasileira de Pediatria para fazer a reanimação neonatal. Entre 2014 e 2015 serão investidos R$ 2,1 milhões neste programa para atender essas crianças. 
Para incentivar o parto humanizado foi criada a Rede Cegonha, em 2011.  Este programa que está presente em ao 5 mil municípios presta assistência social á saúde da criança e da mãe ajudando com o pré-natal, parto, pós-parto até o segundo ano da criança.

O Primeiro Comercial Gay da Televisão Brasileira

Com o tema 'O amor une, a homofobia, não!', comercial contra a homofobia exibido na Paraíba é o primeiro com beijo gay na tv brasileira

O Movimento do Espírito Lilás (MEL) em parceria com o Ministério Público do Trabalho inovou ao veicular o primeiro comercial com beijo gay da TV brasileira.
Intitulado de ‘o Amor Une, a Homofobia Não’, a nova campanha do movimento foi lançada na última sexta-feira, dia 16 de maio, em alusão ao Dia Internacional de Combate à Homofobia, que foi comemorado no dia 17 de maio.
Reafirmando que o respeito à diversidade é dever de todos, independente de orientação sexual e da identidade de gênero, o movimento também apresenta a homofobia como um problema que acaba famílias, separa pessoas e destrói vidas.
As inserções do vídeo ocorrerão em todos os canais da mídia televisiva paraibana.

Vídeo:



Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2014/05/o-primeiro-comercial-com-beijo-gay-da-televisao-brasileira-2.html

PÕE NA RODA | HETEROSSEXUAIS PERGUNTAM


Se palavras machucassem fisicamente

Agressões físicas são muito mais condenadas do que as verbais. Afinal, os socos podemos ver marcados na pele. Ou até nos ossos.
Mas se palavras que ferem aparecessem não apenas na alma, mas no corpo? Essa pergunta gerou um projeto, documento pelo fotografo Richard Johnson, que documentou homens, mulheres ou crianças com palavras do tipo bicha, idiota, imprestável, vagabunda, vaca, gorda, retardada, lixo.
Esse projeto tenta mostrar que palavras deveriam ser encaradas com abusos verbais que se assemelham a abusos físicos.