quinta-feira, 11 de julho de 2013

Seminário "Direito dos Povos de Terreiro: direito urbanístico em face dos terreiros"

 

O seminário "Direito dos Povos de Terreiro: direito urbanístico em face dos terreiros" tem por tema esta comunidade tradicional ignorada nas políticas públicas, cujos parcos direitos assegurados são constantemente violados. Os discentes da disciplina direito urbanístico apresentarão palestras sobre a legalização da situação fundiária de terreiros, tombamento, reconhecimento de imunidade tributária e como o planejamento urbano pode incorporar a proteção de seus territórios. O público alvo do evento são os povos de terreiro do Município

1º Encontro Fraterno de Kambondo, Huntó e Alabê

 


quarta-feira, 10 de julho de 2013

Oficina para meninas e mulheres que querem aprender a programar projetos web em SP

Evento - São Paulo

RodAda Hacker, dia 27 de julho, no Pacaembu.

Uma oficina para meninas e mulheres que querem aprender a programar projetos web, além de trocar, compartilhar e construir projetos incríveis na rede. Um dia inteiro de mão-na-massa para quem quer aprender fazendo e se divertindo!

Mais informações: http://rodadahacker.com/


 

Fonte:

A ancestralidade da cultura Afro em cena no Teatro Sesi Rio Vermelho – Lenda das Yabás.

 

A ancestralidade da cultura Afro em cena no Teatro Sesi Rio Vermelho – Lenda das Yabás.

O QUE: Espetáculo “Lenda das Yabás”

QUANDO: Sábados de Julho, às 20:h.


ONDE: Teatro Sesi Rio Vermelho (Rua Borges dos Reis, 09, Salvador, Rio Vermelho)

INGRESSOS: R$ 20, (int.) – R$ 10, (meia) – Classificação: 16 anos

CONTATOS: 71- 3018-7122/ 3328-3628 – www.lendadasyabas.blogspot.com.br


RESUMO SOBRE O ESPETÁCULO:


O Espetáculo Lenda das Yabás, que está em cartaz há ininterruptos seis meses, realiza no Teatro Sesi Rio Vermelho aos Sábados (06, 13, 20 e 27) de Julho ás 20h.

A encenação que tem texto e direção de Fábio S. Tavares (Escombros, Benedita, Fogueira) apresenta a história da ancestralidade da cultura afro-brasileira utilizando-se das lendas de sete Yabás: Yansã, Obá, Ewá, Oxum, Nanã, Otim e Yemanjá descrevendo a fúria de um Deus (Olorum) que age de acordo com suas emoções. O espetáculo traz os Orixás em forma humana e sua dramaturgia valoriza a oralidade das personagens frisando que todo ser vivo possui uma parcela divina sendo capaz de se conectar com Deus com base nas suas energias e ações emitidas.

A história contada pelos 22 atores da Companhia de Teatro Terra Brasilis se localiza num passado e tempo indefinidos onde revoltado com a destruição e discórdias que os homens vêm causando a aiê (Terra) Olorum infertiliza as mulheres (as Yabás) e prende a chuva para que a terra fique seca causando a extinção da raça humana. Exu, que consegue chegar a Olorum tornando-se guardião do segredo que poderá salvar os homens e a Terra da destruição aproveitando-se da situação e ao longo de toda história causa diversas armadilhas buscando a vingança pelo mau que os homens lhe causaram exigindo festa e comida para revelar o segredo até que Oxalá vem ao reino de Xangô para selar a paz entre Olorum e os homens transformando-os em orixás e conscientizando os Seres que ali antes viviam sem valorizar o que lhes é dado de forma generosa pelo Deus Maior.

MESA DE DEBATE: MILITÂNCIA FEMINISTA NEGRA CONTEMPORÂNEA


@Divulgação

A socióloga Flavia Rios e a antropóloga Jaqueline Lima Santos irão apresentar um panorama e analisar a movimentação feminista negra nos dias atuais. Flavia Rios é doutoranda em Sociologia e seu campo temático engloba os movimentos sociais, políticas públicas e as relações raciais e de gênero. Jaqueline Lima Santos é doutoranda em Antropologia Social pela UNICAMP, assessora do programa “Diversidade, Raça e Participação” da ONG Ação Educativa e ativista do movimento negro. Seus temas de interesse são: educação, relações étnico-raciais, raça, gênero e juventude.

Dia 27/07, sábado, 17h. Espaço Sarau.
Livre para todos os públicos.

Fonte:
http://ccjuve.prefeitura.sp.gov.br/2013/07/04/mesa-de-debate-militancia-feminista-negra-contemporanea/

Acaba de ficar pronta a marca do "Julho das Pretas"








Acaba de ficar pronta a marca do "Julho das Pretas", proposta do Odara – Instituto da Mulher Negra. O “Julho das Pretas” é uma agenda comum de intervenção do movimento de mulheres negras da Bahia, que além de discutir a programação de atividades e ações de mulheres negras para o mês de julho, se propõe a debater amplamente o perfil, as problemáticas e prioridades das intervenções nos territórios da Bahia.

Leia Mais: http://www.irdeb.ba.gov.br/evolucaohiphop/?p=7544

#25 de julho: Dia Internacional da Mulher Afro-Latino Americana e Afro-Caribenha.

Acaba de ficar pronta a marca do "Julho das Pretas", proposta do Odara – Instituto da Mulher Negra. O “Julho das Pretas” é uma agenda comum de intervenção do movimento de mulheres negras da Bahia, que além de discutir a programação de atividades e ações de mulheres negras para o mês de julho, se propõe a debater amplamente o perfil, as problemáticas e prioridades das intervenções nos territórios da Bahia.

Utilize a marca na sua atividade!!!

Inscrições abertas para o Curso de Danças Afro Brasileiras por Renata de Oliveira! Começa em Agosto!!

Prazo para reedição do “decreto contra a homofobia” termina nesta quarta - DF

Termina nesta terça-feira (09) o prazo de dois meses dado pelo GDF para a avaliação e reedição do Decreto 34.350. O decreto, publicado e revogado no dia 09 de maio, regulamentava a Lei Distrital 2.615/2000, que pune discriminações homofóbicas em estabelecimentos comerciais e órgãos públicos. O prazo de dois meses foi solicitado, à época, pelo consultor jurídico do gabinete do governador Agnelo, Paulo Guimarães, em entrevista concedida à Agência Brasília.

Na ocasião, a deputada federal Erika Kokay (PT-DF) criticou duramente a retirada do decreto. “Presto a minha solidariedade e a minha militância para que nós possamos exigir que o governador do Distrito Federal realmente publique esse decreto de forma definitiva. Isso [a retirada] é de uma bipolaridade inadmissível. Não dá pra sujeitar a construção da liberdade e da dignidade humana a esse tipo de comportamento”, afirmou ela. 

A entrevista foi retirada do site da Agência, mas reproduzida em outros veículos. Segundo explicou Paulo Guimarães, o prazo “entre 30 e 60 dias” foi estabelecido por orientação do governador Agnelo. 

Fonte:
http://www.erikakokay.com.br/portal/artigo/ver/id/2897/nome/Prazo_para_reedicao_do_decreto_contra_a_homofobia_termina_nesta_quarta

Segue entrevista 

Da Agência Brasília - O consultor jurídico do Distrito Federal, Paulo Guimarães, explicou em entrevista à AGÊNCIA BRASÍLIA as razões da revogação do decreto que regulamenta a Lei 2.615, de 2000, sobre as sanções a casos de discriminação contra pessoas em decorrência de sua orientação sexual.

Por que o decreto foi revogado?
Paulo Machado Guimarães – Porque o governador Agnelo Queiroz recebeu ponderações sobre problemas administrativos na tramitação das matérias. O decreto que regulamenta a Lei 2.615, de 2000, prevê a possibilidade de suspensão e até cassação de alvará de funcionamento, por exemplo. Esses atos são praticados pelos administradores regionais do DF e envolvem cada uma dessas autoridades. Portanto, a regulamentação prevê que a representação seria encaminhada para uma comissão especial de apuração, mas não se concebeu a participação das administrações regionais, que são as autoridades competentes para a prática do ato. Outro problema foi a aplicação de forma correta da Lei 9.784 de 1999, do Distrito Federal, que trata do processo administrativo e prevê a possibilidade de até três instâncias recursais, e na regulamentação posta pelo decreto só há previsão de uma instância, que iria diretamente ao governador. E isso também significa uma restrição a direitos legais, que estão assegurados há anos aos cidadãos, o que poderia ensejar questionamentos judiciais que, no entendimento do governador, seriam desnecessários neste momento.

A revogação ocorreu, então, por um problema administrativo?
Guimarães – Sim, o problema foi a tramitação desses processos, de ordem jurídica e administrativa interna na administração, e envolve atos de competência das administrações regionais. A rigor, o que o decreto traz efetivamente de novo é apenas a tramitação. A primeira parte do documento é a reprodução do que a lei de 2000 estabelece e, portanto, não tem novidade. A segunda é exatamente como essa matéria seria tramitada internamente e aí houve um problema. Portanto, não há nenhum prejuízo aos cidadãos em razão desses aspectos. O governador é enfático ao dizer que, no governo, o respeito aos direitos humanos é uma marca e um compromisso constitucional que ele insiste e se compromete de forma inarredável.

Qual a previsão para a análise ser concluída e o decreto, novamente publicado?
Guimarães – A orientação do governador Agnelo Queiroz é que esses estudos sejam feitos o mais rápido possível, e entre 30 e 60 dias acreditamos que teremos condições de concluir essa fase. Nesse período teremos oportunidade de ouvir os setores interessados, a área comercial, os segmentos sociais e administradores regionais, que poderão contribuir e apresentar sugestões de como melhorar a tramitação dessas matérias. O governador reforçou ainda que a lei está em vigor e que os direitos dos cidadãos previstos serão respeitados e não será admitida qualquer discriminação.

Como será feita a análise do decreto?
Guimarães – A análise é feita no mérito da proposta, com importante contribuição da Casa Civil e da Consultoria Jurídica. O governador recebeu ponderações que considerou relevantes e eu, como consultor jurídico, concordo plenamente que isso é necessário. Faremos uma revisão imediata em benefício de um aperfeiçoamento da tramitação. Tivemos a oportunidade de tranquilizar o governador de que a lei de 2000 está em vigor e em quaisquer ocorrências que envolvam qualquer cidadão em práticas discriminatórias está assegurado o direito de entrar com uma petição e levar o fato para conhecimento da Administração Pública para que a lei seja aplicada.

Fonte:
http://www.brasil247.com/pt/247/brasilia247/101482/