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sexta-feira, 24 de maio de 2013

ESTRÉIA DE DOCUMENTÁRIO SOBRE HOMEM TRANSSEXUAL :


o Documentário "Olhe pra mim de novo" contará a vida de Sillvyo Nobrega , mostrando sua trajetória enquanto transexual e nordestino , levando a temática do preconceito , e mostrando que mesmo não sendo homossexuais sofrem exclusão humana e social , o documentário aborda de forma natural e simples o dia a dia de um homem trans sem maquiagem ou máscaras um homem simples e comum como qualquer outro.


quinta-feira, 23 de maio de 2013

Incra conquista posse de novos imóveis e avança na consolidação de território quilombola em Sergipe

O Incra assegurou, na manhã desta quinta-feira (23), a posse de quatro novos imóveis, que serão destinados à criação de um território quilombola no Baixo São Francisco, em Sergipe. Os sítios Faveira, Saco da Faveira, Serraria e Serraria I, localizados no município de Amparo do São Francisco, tiveram sua posse imitida em favor da autarquia federal e serão incorporados ao território da comunidade quilombola de Lagoa dos Campinhos.

Fruto de um decreto assinado em 2009 pelo então presidente Luiz Inácio Lula da Silva, a área que compõe o futuro território quilombola era ocupada por 21 imóveis particulares. Dentre esses, 13 tiveram sua posse revertida ao Incra e outros oito aguardam decisões de ações já ajuizadas pela autarquia.

“Com a conquista desses novos imóveis, asseguramos a posse de cerca de 85% da área total do território. É uma marca importante, que demonstra o empenho do Incra em consolidar uma área para o desenvolvimento da comunidade”, afirmou a chefe da Divisão de Ordenamento da Estrutura Fundiária do Incra/SE, Tânia Aciole Bomfim.

Com uma área total prevista de 1.263 hectares, o território de Lagoa dos Campinhos encontra-se em fase de desintrusão e titulação. “Sabemos da importância de promover o acesso à terra, definindo um território para o desenvolvimento das famílias quilombolas. Por isso, seguiremos trabalhando muito para garantir novos avanços como esses em Lagoa dos Campinhos”, enfatizou o superintendente do Incra em Sergipe, Leonardo Góes.

Atividades produtivas

Localizada às margens do Rio São Francisco, a comunidade de Lagoa dos Campinhos vive por meio da manutenção de atividades como o cultivo de milho, feijão e mandioca, da criação de peixes e pequenos animais, além do desenvolvimento das pecuárias de corte e leiteira (com um rebanho de cerca de 600 cabeças).

Composta por 103 famílias autorreconhecidas como remanescentes dos antigos quilombos, a comunidade foi, ao lado de Mocambo, a primeira em todo o estado de Sergipe a ter a área do seu território reconhecida e definida em decreto presidencial.

Fonte:

terça-feira, 21 de maio de 2013

Aluno é condenado a pagar R$ 20 mil por “rodeio das gordas”

Aluno envolvido no “rodeio das gordas” terá que pagar R$ 20 mil. Dinheiro será destinado para o Fundo Estadual de Reparação dos Interesses Difusos Lesados

rodeio-gordas
Foto utilizada por estudantes para ilustrar página do ‘rodeio das gordas’ em Araraquara.

O estudante universitário envolvido na divulgação do “Rodeio das Gordas”, no campus de Araraquara da Unesp (Universidade Estadual Paulista), em 2010, foi condenado a pagar trinta salários mínimos, cerca de R$ 20 mil, por danos morais.

A sentença foi definida pelo Ministério Público do Estado de São Paulo nesta terça-feira (15).
O dinheiro será destinado para o Fundo Estadual de Reparação dos Interesses Difusos Lesados. Segundo o MP, a ação civil pública tramitou na 2ª Vara Cível de Araraquara.

Outros dois alunos que participaram do evento assinaram um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) com o Ministério Público para pagarem vinte salários mínimos, que foram destinadas a três instituições filantrópicas. Na época, o estudante condenado agora não quis assinar o TAC.

O caso
Os três alunos condenados por danos morais foram responsáveis pela criação da página do “Rodeio das Gordas” no Orkut, de acordo com o MP.
O “Rodeio das Gordas” foi criado durante o Interunesp (evento que reúne universitários da Unesp), realizado em Araraquara, em outubro de 2010.
O objetivo do evento era agarrar colegas, obesas, na tentativa de simular um rodeio. A competição era para ver quem ficava mais tempo em cima das garotas.

segunda-feira, 20 de maio de 2013

Idealizador do Programa “Rio Sem homofobia” será homenageado em Maceió


No próximo dia 24/05, a partir das 09:horas, será realizada na Câmara Municipal de Maceió, a Audiência Publica “Maceió na Luta Contra a Homofobia”, a ação tem como finalidade ouvir a população, para que os mesmos possam sugerir ações que venham contribuir na redução da homofobia na capital.

Cláudio Nascimento foi um dos pioneiros no Brasil a militar pela união civil entre pessoas do mesmo sexo, sendo ele mesmo um dos protagonistas
Dentro da programação esta prevista a realização da palestra “Maceió a capital mais homofóbica do Brasil” Como Mudar esta Realidade. A palestra será ministrada pelo Superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos da Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos e idealizador do projeto modelo RIO SEM HOMOFOBIA – Cláudio Nascimento, que na oportunidade estará sendo agraciado com a Comenda de Direitos Humanos Desembargador Mario Guimarães.
O Programa Rio sem Homofobia, visa combater a discriminação e a violência contra LGBT e promover a cidadania desta população em todo território fluminense, respeitando as especificidades desses grupos populacionais. É através de disseminação de informações sobre direitos e sua defesa, como também garantir que o programa atue no combate à homofobia; além da produção, implementação e monitoramento de políticas públicas transversais, isto é, em todas as áreas de governo, a fim de promover a cidadania LGBT.
A Audiência Publica esta sendo convocada pela Vereadora Tereza Nelma, que esta atendendo a uma solicitação do movimento LGBT de Maceió.

Fonte:

domingo, 19 de maio de 2013

'No Brasil, um homossexual é morto a cada 26 horas', diz Jean Wyllis


O escritor e deputado federal afirma que o Congresso Nacional é "absolutamente silente e omisso" com a população LGBT.


Com a lei que determina que os cartórios de todo o país não podem mais se recusar a fazer o casamento civil de pessoas do mesmo sexo, o Brasil passa a ser o 15º país do mundo a reconhecer o casamento gay. Apesar disso, a decisão ainda não é legal, já que o Congresso não se manifestou sobre o assunto.

De acordo com o escritor e deputado federal Jean Wyllys, a maioria do povo brasileiro é favorável ao casamento entre pessoas do mesmo sexo: "Algumas pesquisas informais apontam que a maioria do povo brasileiro é a favor do casamento civil igualitário. A reivindicação da população LGBT não é uma reivindicação por casar em igrejas, mas pelo direito civil ao casamento".

Ainda segundo Wyllys, os poderes Judiciário e Executivo têm se preocupado com os direitos dos homossexuais, contrastando com a posição omissa do Legislativo. "A conquista que a gente tem é uma conquista do Poder Judiciário e do Executivo, que tem aprovado leis e feito políticas públicas. No âmbito do Legislativo, o Congresso Nacional é absolutamente silente e omisso", afirma.

Outro problema enfrentado pela população LGBT é a violência: "No Brasil, a media é de um homossexual morto a cada 26 horas. Em 2012, foram mais de 300 pessoas mortas pelo fato de serem homossexuais", destaca o deputado federal. "Os conservadores dizem que são mortas mais de 5000 pessoas por ano, independente da orientação sexual, mas é importante distinguir: há uma violência que só se abate sobre mim porque eu sou homossexual. Tem a ver com a minha identidade sexual, esse é o crime homofóbico", completa.

Para ele, a tecnologia tem servido como meio de denúncia de episódios homofóbicos. "As denuncias de crimes homofóbicos têm aumentado em parte porque os homossexuais dispõem de novas tecnologias, de redes sociais para denunciar esses crimes".

Jean explica que a homofobia não está presente somente na violência contra homossexuais, mas também de outras formas: "A homofobia é um sistema que se expressa não só na violência, mas também na injúria, na ofensa, na difamação, na negação de direitos. Isso tem que ser enfrentado não só com direito penal, mas com políticas públicas de educação, de saúde e de segurança pública", finaliza.


Fonte e Video:

Campanha nacional de combate ao trafico de animais selvagens


O CFMV e os Conselhos Regionais de Medicina Veterinária lançam oficialmente, hoje, uma Campanha Nacional de Combate ao Tráfico de Animais Selvagens, em homenagem aos 45 Anos do Sistema CFMV/CRMVs.

Em uma parceria inédita com as Organizações Globo e o SESI, o Sistema CFMV/CRMVs participará do projeto Ação Global em sete estados do País: Bahia, Distrito Federal, Minas Gerais, Paraná, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo.

De forma lúdica e divertida, os estandes do CFMV no Ação Global vão oferecer uma série de atividades infantis, com foco na conscientização e no combater ao tráfico de animais selvagens.

Ajude-nos a divulgar essa campanha! Curta a nossa página e compartilhe!!!

Confira os locais do Ação Global e participe!

Distrito Federal
Centro de Ensino Fundamental 510 - Qd. 511 Cj 11 EPC 2 - Recanto das Emas

Bahia
SESI Itapagipe Av. Tiradentes, 1454, Caminho de Areia

Minas Gerais
Av. Dona Risoleta Neves (Via 240), Novo Aarão Reis

Rio de Janeiro
Av. Visconde de Santa Isabel, sem/ n°. Vila Isabel/ RJ. Antigo Jardim Zoológico

São Paulo
Parque da Juventude, Avenida Cruzeiro do Sul, 2630 Santana - SP.

Paraná
SESI - Araucária, Rodovia do xisto (marginal da BR 476) no. 5.815, Bairro Estação, Araucária-PR

Rio Grande do Sul
Parque Municipal de Eventos Almiro Grins, Rua Arlindo Geis s/n - Igrejinha, RS





Fonte: 

Campinas resgata patrimônio imaterial


CULTURA VIVA

Cidade prepara inventário para criar plano de preservação de seus costumes, fazeres e saberes


17/05/2013 - 22h34 - Atualizado em 18/05/2013 - 11h51 | Maria Teresa Costa
teresa@rac.com.br
Foto: Dominique Torquato/AAN

Mulher diante do túmulo do escravo Toninho, no Cemitério da Saudade, considerado milagreiro: devoção preserva costumes culturais
Mulher diante do túmulo do escravo Toninho, no Cemitério da Saudade, considerado milagreiro: devoção preserva costumes culturais

No Dia de Finados, os túmulos do escravo Toninho e da prostituta Jandira são visitados por centenas de devotos que acreditam que aqueles mortos ajudam a alcançar graças. Mais que uma manifestação de fé que perpetua a crença popular, as orações naquelas sepulturas estão preservando costumes, fazeres e saberes de uma cultura muito própria: a cultura caipira, única, até agora, reconhecida como patrimônio imaterial da cidade pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Cultural de Campinas (Condepacc). Um inventário começou a ser feito para implantar, em Campinas, políticas públicas para preservar e divulgar as manifestações culturais intangíveis desenvolvidas no município.

Na fila para ser reconhecido como patrimônio imaterial de Campinas estão o Jongo Dito Ribeiro e a capoeira, que entraram com pedido de registro e salvaguarda no Condepacc. O jongo, forma de expressão afrobrasileira que integra percussão de tambores, dança coletiva e práticas de magia, já tem seu reconhecimento nacional pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).

“Nossa proposta é que o município reconheça essa manifestação de cultura como patrimônio e que desenvolva políticas públicas para a preservação e difusão dos bens imateriais”, disse Alessandra Ribeiro, que dirige a Associação Jongo Dito Ribeiro. A entidade utiliza a Casa de Cultura Fazenda Roseira como sede.

A historiadora Daisy Ribeiro, da Coordenadoria Setorial do Patrimônio Cultural (CSPC), informou que o órgão está trabalhando, e já apresentou ao conselho, uma minuta do projeto de lei que será enviado à Câmara, para instituir o Registro de Bens Culturais de Natureza Imaterial. O registro, disse, vai permitir criar um programa municipal de patrimônio imaterial e consolidar o inventário municipal de referências culturais. “Com isso, Campinas vai assumir o compromisso de documentar, produzir conhecimento e apoiar a dinâmica dessas práticas socioculturais”, disse.

O Brasil tem uma infinidade de elementos da cultura popular registrados como bem de natureza imaterial. Um deles é o vaqueiro, figura emblemática do sertão nordestino que foi reconhecida como patrimônio pelo Iphan. O pão de queijo de Minas, um dos mais populares do País, também é patrimônio em uma relação em que já são parte as paneleiras de Goiabeiras (ES), as pinturas corporais dos índios Wajãpi (AM), o Círio de Nazaré (PA) e o samba de roda do Recôncavo Baiano (BA).

No caso de Campinas, será necessário elaborar um plano de preservação do patrimônio imaterial, como existe nacionalmente. O Plano Nacional de Patrimônio Imaterial é desenvolvido em três etapas. A primeira é o registro de bens culturais de natureza imaterial, que é o instrumento legal para reconhecimento e valorização do patrimônio, com a inscrição dos bens nos Livros de Registro dos Saberes, das Celebrações, das Formas e Expressões e dos Lugares.
Existe ainda o Inventário Nacional de Referências Culturais, que busca conhecer marcos e referências de identidade para os grupos sociais e contempla edificações associadas a certos usos, significações históricas e imagens urbanas.

O Plano de Salvaguarda é outro instrumento utilizado no programa e serve para apoiar a continuidade do bem cultural de modo sustentável. O conhecimento gerado durante os processos de inventário e registro permite identificar as formas mais adequadas de salvaguarda, que podem ser desde ajuda financeira a detentores de saberes específicos, com vistas à sua transmissão, até a organização comunitária ou a facilitação de acesso a matérias-primas

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Na Unifesp, cotistas e não cotistas têm média igual


CARLOS LORDELO - O Estado de S.Paulo
Os alunos cotistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) tiveram média 0,06 ponto (em uma escala de zero a dez) inferior à dos não cotistas em 2012 - diferença de apenas 1,26%. A distância entre as notas foi maior no câmpus da capital (6,65%), onde funcionam cursos como Medicina e Enfermagem. Na Baixada Santista, por outro lado, o desempenho dos beneficiários da política afirmativa foi 8,71% superior ao dos demais colegas.
O levantamento, feito pela Pró-Reitoria de Graduação e obtido pelo Estado, leva em conta a média ponderada de todos os 9.671 estudantes matriculados em 2012. Desses, 669 (7,22%) eram cotistas. Neste ano, a instituição guardou 15% das vagas dos processos seletivos para quem cursou o ensino médio na rede pública. A reserva crescerá até atingir 50% em 2016, como prevê a Lei de Cotas.
Diferentemente da atual legislação, a política adotada pela Unifesp de 2005 a 2012 não considerava o critério renda. Do total de vagas abertas anualmente, 10% eram reservadas para candidatos que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas e haviam cursado o ensino médio em escolas públicas.
"A concorrência entre esse grupo de alunos era bem superior à do sistema universal", diz a pró-reitora Maria Angélica Minhoto. "Isso teve como consequência a supersseleção de ingressantes cotistas, o que possivelmente favoreceu a existência de condições similares para o desempenho acadêmico."
Lei sancionada em agosto pela presidente Dilma Rousseff determina que até 2016 metade das vagas das federais de ensino superior seja ocupada por ex-alunos da rede pública. Dessas, metade estará guardada para estudantes com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa (R$ 1.017). Haverá ainda uma espécie de subcota para a soma de pretos, pardos e indígenas, conforme a distribuição desse grupo na população de cada Estado - em São Paulo, esta taxa é de 35%.
Maria Angélica acredita que a adequação à lei vai alterar significativamente o perfil dos alunos, principalmente nos cursos mais concorridos. "Serão exigidos esforços adicionais e já estamos negociando e cobrando do Ministério da Educação mais recursos materiais e humanos para enfrentar questões relativas à permanência estudantil."
Segundo a vice-presidente da Associação dos Docentes da Unifesp (Adunifesp), Virginia Junqueira, a pesquisa mostra que o cotista "se esforça tremendamente para acompanhar o curso". Para ela, os professores terão de se adaptar à chegada de mais alunos da rede pública.
Para o professor do Departamento de Microbiologia, Imunobiologia e Parasitologia Renato Mortara, haverá queda no nível acadêmico dos alunos. "Essa diferença de notas me preocupa e tende a crescer."

Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,na-unifesp-cotistas-e-nao-cotistas-tem-media-igual-,1033240,0.htm

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Médica vence câncer, mas é impedida de assumir vaga em hospital público de SP

Há um ano, a doutora Maria Carolina prestou concurso para atender em um hospital estadual. Foi aprovada em segundo lugar. Só que durante os exames médicos ficou surpresa com o motivo pelo qual foi impedida de trabalhar. Para q Secretaria de Saúde de São Paulo um servidor público que passou por doença grave, como câncer, só pode assumir o cargo depois de cinco anos de acompanhamento clínico. A médica agora deu início a uma luta contra a decisão do Estado.
 
Veja a entrevista: