"O objetivo é que tenhamos um espelhamento da realidade sobre os crimes de gênero. Só assim conseguiremos traçar providências efetivas na repressão a esse tipo de violência. Precisamos saber quem são os homofóbicos? Por que matam essas minorias? São gangues? Em que situação esses crimes acontecem? Com a adequação do sistema já existente, vai ficar mais fácil até dar mais segurança a essa população", disse a vereadora.
Carla é do mesmo partido do deputado federal Pastor
Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDH) da Câmara Federal, acusado de homofobia pelo movimento
LGBT. "Fala-se muito que os crentes são homofóbicos. Mas o povo de Deus é
um povo de paz. Com esse levantamento vamos saber exatamente quem
realmente promove o ódio contra essa minoria", justificou.
O diretor da Guarda Municipal, inspetor Frederico, se
comprometeu a incluir no relatório de registro de ocorrência a
informação sobre o crime de gênero pedido pela vereadora. "Podemos
adequar nossa ferramenta já existente e a partir de agora registrar os
crimes de gênero", disse.
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