sexta-feira, 7 de junho de 2013

1º Encontro Kids de Umbanda e Candomblé – Dia de Festa no Orum


 
1º Encontro Kids de Umbanda e Candomblé – Dia de Festa no Orum

Agora as crianças ganharam seu espaço na religião. Combatendo uma dificuldade de muitos pais em levar seus filhos aos templos, o 1º Encontro Kids de Umbanda e Candomblé – Dia de Festa no Orum, tem por finalidade reunir crianças umbandistas e candomblecistas para aprenderem sobre a religião de forma divertida e harmoniosa.

O projeto que foi idealizado pela contadora de histórias e Yakekerê Tati d’ Iemanjá acontecerá no Centro de Cultura Espiritual Ogum Iara e Baiano Zé dos Cocos, dia 16 de junho, das 9h às 20:30h e conta com a colaboração de diversos parceiros para sua execução.

Nesse dia as crianças contarão com monitoramento completo, três refeições, oficinas de artesanatos, dança, canto e teatro.

Em entrevista Ya Tati d’ Iemanjá fala do projeto: “A ideia é mostrar que a criança pode se comunicar com seu Orixá. É aproximar a religiosidade do universo infantil de forma simples, tornando o templo a morada dos Orixás (o Orun) e através das oficinas de contadores de histórias, caracterizados mostrar a magia da fé e que é possível um material infantil dentro da religião”.

O Cronograma do dia será:

Chegada com café da manhã 9:00
Oficina de histórias: 10:00
Oficinas culturais (Curimba, artesanato, teatro e dança): 10:30
Almoço: 12:30
Oficina de histórias: 13:30
Oficinas culturais (Curimba, artesanato, teatro e dança): 14:00
Encerramento com lanche e apresentação dos trabalhos: 19:00
Entrega dos diplomas: 20:30

Taxa de inscrição: R$ 10,00
*O valor será revertido em alimentos e materiais para as oficinas.

Local:
Rua dos Crisântemos, 337 – Vila São José – Diadema – São Paulo

CONTATOS: (11)
9-7990-8721
9-5725-9929 (Oi)
9-8580-7115 (Tim)
ou através do e-mail - templodeumbandaogumiara@gmail.com
Fonte: Templo de Umbanda Ogum Iara

curta "Poemeto de amor ao próximo" por Elisa Lucinda


Vamos falar de saúde de maneira simples e descontraída?


O Instituto Sabin e o Conselho Empresarial de HIV/aids do Distrito Federal, em parceria com o CCBB, promovem um bate-pago com o Deputado Jean Wyllys no próximo domingo, 10 de Junho, às 19h30min. O tema será "LGBT: como viver bem?".

A entrada é FRANCA 


Escovar os Dentes á noite é muito Importante!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

O CASTELO DE OXUM - Um filme de Luiz Arnaldo Campos

Filme produzido pra Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro no projeto "Quilombo - Prevenção e Promoção de saúde em DSTs/Aids nas Comunidades de Candomblé e Umbanda no estado do Rio de Janeiro".

Um filme de Luiz Arnaldo Campos com - Janaína Moreno / Marcos Serra / Alê Freytas / Mustafá
Participação especial: Ogam Jorge Zulu e Ogan Betinho

Campinas lidera ranking de união gay

Em apenas três meses, Campinas faz 37 casamentos e ocupa a 1ª posição no interior do Estado de São Paulo

Desde a regulamentação dos casamentos homoafetivos, instituída a apartir de março deste ano pela Corregedoria de Justiça de São Paulo, a cidade do interior do Estado com mais celebrações é Campinas. Um levantamento feito pela Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo) registrou, nos três primeiros meses desde a autorização, um total de 37 casamentos gays no município.

No mês de março foram celebrados 20 casamentos, sendo um coletivo que contou com 16 casais. No mês de abril ocorreram 10 casamentos e no mês passado foram mais 7 uniões gays.

A psicóloga do Centro de Referência LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), Bárbara Dalcanale Meneses, acredita que o número de celebrações foi alto na cidade por dois motivos: "O movimento social LGBT é muito influente, contando com quatro grandes grupos. Também por ter um serviço público específico para essa população", disse Bárbara.

Paulo Mariante, coordenador de Direitos Humanos do Identidade, grupo mais antigo da cidade, explica que essa norma não adiantaria se as pessoas não tivessem despertado na consciência que têm esse direito. "Isso é mérito das lutas do movimento social e do Centro de Referência LGBT", afirmou.

Visite: Grupo de Pesquisa Diversidade Sexual, Cidadania e Religião da PUC-Rio

Este espaço virtual disponibiliza o material de estudo do Grupo de Pesquisa Diversidade Sexual, Cidadania e Religião da PUC-Rio, bem como a publicação de seus membros. A pesquisa em questão trata da homossexualidade e sua complexa relação com a religião, que tem repercussões no espaço público e no exercício da cidadania. Busca-se levantar convergências e conflitos existentes, e elaborar reflexões e subsídios, em vista de possíveis articulações para novas formas de convivência.

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Vereadora do partido de Feliciano pede mapeamento da homofobia em Curitiba

Após denúncias de militantes da causa LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e transexuais) de que não existem estatísticas sobre o perfil dos autores de crimes de gênero em Curitiba (PR), a vereadora Carla Pimentel (PSC), vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e Segurança Pública da Câmara da cidade, emitiu ementa nesta quarta-feira pedindo a adequação do mapeamento feito pela Guarda Municipal.

"O objetivo é que tenhamos um espelhamento da realidade sobre os crimes de gênero. Só assim conseguiremos traçar providências efetivas na repressão a esse tipo de violência. Precisamos saber quem são os homofóbicos? Por que matam essas minorias? São gangues? Em que situação esses crimes acontecem? Com a adequação do sistema já existente, vai ficar mais fácil até dar mais segurança a essa população", disse a vereadora.

Carla é do mesmo partido do deputado federal Pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias (CDH) da Câmara Federal, acusado de homofobia pelo movimento LGBT. "Fala-se muito que os crentes são homofóbicos. Mas o povo de Deus é um povo de paz. Com esse levantamento vamos saber exatamente quem realmente promove o ódio contra essa minoria", justificou.

O diretor da Guarda Municipal, inspetor Frederico, se comprometeu a incluir no relatório de registro de ocorrência a informação sobre o crime de gênero pedido pela vereadora. "Podemos adequar nossa ferramenta já existente e a partir de agora registrar os crimes de gênero", disse.

Fonte:

Policiais do RJ serão capacitados para atender população LGBT

Seis mil policiais civis e militares fluminenses serão preparados para abordar o cidadão de acordo com o respeito à diversidade e aos direitos humanos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Durante um ano e meio, a partir do próximo mês, eles receberão orientações em 40 encontros. A ideia é reunir, por dia, cerca de 200 policiais em sete regiões do Estado.

Os encontros fazem parte da Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT, lançada nesta terça-feira, no auditório da Secretaria de Segurança Pública, no centro da cidade. "A gente vai fazer a formação continuada em todo o Estado. Não vai ficar focada na capital. Aqui, a segurança pública se divide em sete regiões integradas. Nós vamos fazer as formações nas sete", disse Cláudio Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos e coordenador do Programa Rio sem Homofobia da Secretaria de Estado de Ação Social e Direitos Humanos (Seasdh).

O programa é organizado pela Seasdh, por meio do Programa Rio sem Homofobia, pela Subsecretaria de Educação, Valorização e Prevenção, da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) e pelas polícias Civil e Militar.


Segundo Cláudio Nascimento, quase 5 mil policiais passaram por um trabalho de formação nos últimos quatro anos. Desse total, cerca de mil policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM), de Copacabana, do 23º BPM, do Leblon, da 12ª Delegacia de Polícia, de Copacabana, e da 13ª Delegacia, de Ipanema, todos na zona sul, fizeram parte da experiência piloto para a Jornada Formativa.

Na avaliação do coordenador, a melhora no atendimento e na atuação policial já é uma realidade no Rio. Ele destacou que junto há a articulação de várias políticas que estão dando certo. "O Rio de Janeiro é o primeiro Estado do País que tem a homofobia no registro de ocorrência policial. Isso dá a dimensão dos crimes contra a população LGBT. A inclusão da disciplina de homofobia e cidadania LGBT na matriz curricular das duas policias do Rio também é importante para a formação dos profissionais. Além disso, o acompanhamento dos crimes e o nível de investigação geraram uma ambiência muito mais favorável", explicou.


De acordo com Cláudio Nascimento, a Polícia Civil informou que 1,2 mil policiais que estão sendo contratados serão incluídos na formação para atendimento à população LGBT. "No final, nós vamos atingir 7,2 mil policiais em 18 meses", disse.


Durante o lançamento da Jornada Formativa de Segurança Pública e Cidadania LGBT foi feito um debate sobre os resultados e avanços no tratamento à população LGBT no Rio. "Hoje todos os comandantes dos batalhões da Polícia Militar estavam aqui. Isso demonstra o efetivo compromisso com o programa de formação continuada", ressaltou.

Fonte: