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sexta-feira, 7 de junho de 2013
Vamos falar de saúde de maneira simples e descontraída?
O Instituto Sabin e o Conselho Empresarial de HIV/aids do Distrito Federal, em parceria com o CCBB, promovem um bate-pago com o Deputado Jean Wyllys no próximo domingo, 10 de Junho, às 19h30min. O tema será "LGBT: como viver bem?".
A entrada é FRANCA

quinta-feira, 6 de junho de 2013
O CASTELO DE OXUM - Um filme de Luiz Arnaldo Campos
Filme produzido pra Secretaria de Saúde do Rio de Janeiro no projeto
"Quilombo - Prevenção e Promoção de saúde em DSTs/Aids nas Comunidades
de Candomblé e Umbanda no estado do Rio de Janeiro".
Um filme de Luiz Arnaldo Campos com - Janaína Moreno / Marcos Serra / Alê Freytas / Mustafá
Participação especial: Ogam Jorge Zulu e Ogan Betinho
Um filme de Luiz Arnaldo Campos com - Janaína Moreno / Marcos Serra / Alê Freytas / Mustafá
Participação especial: Ogam Jorge Zulu e Ogan Betinho
Campinas lidera ranking de união gay
Em apenas três meses, Campinas faz 37 casamentos e ocupa a 1ª posição no interior do Estado de São Paulo
Desde a regulamentação dos casamentos homoafetivos, instituída a apartir de março deste ano pela Corregedoria de Justiça de São Paulo, a cidade do interior do Estado com mais celebrações é Campinas. Um levantamento feito pela Arpen-SP (Associação dos Registradores de Pessoas Naturais do Estado de São Paulo) registrou, nos três primeiros meses desde a autorização, um total de 37 casamentos gays no município.No mês de março foram celebrados 20 casamentos, sendo um coletivo que contou com 16 casais. No mês de abril ocorreram 10 casamentos e no mês passado foram mais 7 uniões gays.
A psicóloga do Centro de Referência LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Transgêneros), Bárbara Dalcanale Meneses, acredita que o número de celebrações foi alto na cidade por dois motivos: "O movimento social LGBT é muito influente, contando com quatro grandes grupos. Também por ter um serviço público específico para essa população", disse Bárbara.
Paulo Mariante, coordenador de Direitos Humanos do Identidade, grupo mais antigo da cidade, explica que essa norma não adiantaria se as pessoas não tivessem despertado na consciência que têm esse direito. "Isso é mérito das lutas do movimento social e do Centro de Referência LGBT", afirmou.
Visite: Grupo de Pesquisa Diversidade Sexual, Cidadania e Religião da PUC-Rio
Este espaço virtual disponibiliza o material de estudo do Grupo de
Pesquisa Diversidade Sexual, Cidadania e Religião da PUC-Rio, bem como a
publicação de seus membros. A pesquisa em questão trata da
homossexualidade e sua complexa relação com a religião, que tem
repercussões no espaço público e no exercício da cidadania. Busca-se
levantar convergências e conflitos existentes, e elaborar reflexões e
subsídios, em vista de possíveis articulações para novas formas de
convivência.
Acesse:
Vereadora do partido de Feliciano pede mapeamento da homofobia em Curitiba
Após denúncias de militantes da causa LGBT (lésbicas, gays, bissexuais e
transexuais) de que não existem estatísticas sobre o perfil dos autores
de crimes de gênero em Curitiba (PR), a vereadora Carla Pimentel (PSC),
vice-presidente da Comissão de Direitos Humanos, Defesa da Cidadania e
Segurança Pública da Câmara da cidade, emitiu ementa nesta quarta-feira
pedindo a adequação do mapeamento feito pela Guarda Municipal.
"O objetivo é que tenhamos um espelhamento da realidade sobre os crimes de gênero. Só assim conseguiremos traçar providências efetivas na repressão a esse tipo de violência. Precisamos saber quem são os homofóbicos? Por que matam essas minorias? São gangues? Em que situação esses crimes acontecem? Com a adequação do sistema já existente, vai ficar mais fácil até dar mais segurança a essa população", disse a vereadora.
"O objetivo é que tenhamos um espelhamento da realidade sobre os crimes de gênero. Só assim conseguiremos traçar providências efetivas na repressão a esse tipo de violência. Precisamos saber quem são os homofóbicos? Por que matam essas minorias? São gangues? Em que situação esses crimes acontecem? Com a adequação do sistema já existente, vai ficar mais fácil até dar mais segurança a essa população", disse a vereadora.
Carla é do mesmo partido do deputado federal Pastor
Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da Comissão de Direitos Humanos e
Minorias (CDH) da Câmara Federal, acusado de homofobia pelo movimento
LGBT. "Fala-se muito que os crentes são homofóbicos. Mas o povo de Deus é
um povo de paz. Com esse levantamento vamos saber exatamente quem
realmente promove o ódio contra essa minoria", justificou.
O diretor da Guarda Municipal, inspetor Frederico, se
comprometeu a incluir no relatório de registro de ocorrência a
informação sobre o crime de gênero pedido pela vereadora. "Podemos
adequar nossa ferramenta já existente e a partir de agora registrar os
crimes de gênero", disse.

Fonte:
Policiais do RJ serão capacitados para atender população LGBT
Seis mil policiais civis e militares fluminenses serão preparados para
abordar o cidadão de acordo com o respeito à diversidade e aos direitos
humanos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais. Durante
um ano e meio, a partir do próximo mês, eles receberão orientações em 40
encontros. A ideia é reunir, por dia, cerca de 200 policiais em sete
regiões do Estado.
Os encontros fazem parte da Jornada Formativa de
Segurança Pública e Cidadania LGBT, lançada nesta terça-feira, no
auditório da Secretaria de Segurança Pública, no centro da cidade. "A
gente vai fazer a formação continuada em todo o Estado. Não vai ficar
focada na capital. Aqui, a segurança pública se divide em sete regiões
integradas. Nós vamos fazer as formações nas sete", disse Cláudio
Nascimento, superintendente de Direitos Individuais, Coletivos e Difusos
e coordenador do Programa Rio sem Homofobia da Secretaria de Estado de
Ação Social e Direitos Humanos (Seasdh).
O programa é organizado pela Seasdh, por meio do
Programa Rio sem Homofobia, pela Subsecretaria de Educação, Valorização e
Prevenção, da Secretaria de Estado de Segurança (Seseg) e pelas
polícias Civil e Militar.
Segundo Cláudio Nascimento, quase 5 mil policiais
passaram por um trabalho de formação nos últimos quatro anos. Desse
total, cerca de mil policiais do 19º Batalhão de Polícia Militar (BPM),
de Copacabana, do 23º BPM, do Leblon, da 12ª Delegacia de Polícia, de
Copacabana, e da 13ª Delegacia, de Ipanema, todos na zona sul, fizeram
parte da experiência piloto para a Jornada Formativa.
Na avaliação do coordenador, a melhora no atendimento e
na atuação policial já é uma realidade no Rio. Ele destacou que junto há
a articulação de várias políticas que estão dando certo. "O Rio de
Janeiro é o primeiro Estado do País que tem a homofobia no registro de
ocorrência policial. Isso dá a dimensão dos crimes contra a população
LGBT. A inclusão da disciplina de homofobia e cidadania LGBT na matriz
curricular das duas policias do Rio também é importante para a formação
dos profissionais. Além disso, o acompanhamento dos crimes e o nível de
investigação geraram uma ambiência muito mais favorável", explicou.
De acordo com Cláudio Nascimento, a Polícia Civil
informou que 1,2 mil policiais que estão sendo contratados serão
incluídos na formação para atendimento à população LGBT. "No final, nós
vamos atingir 7,2 mil policiais em 18 meses", disse.
Durante o lançamento da Jornada Formativa de Segurança
Pública e Cidadania LGBT foi feito um debate sobre os resultados e
avanços no tratamento à população LGBT no Rio. "Hoje todos os
comandantes dos batalhões da Polícia Militar estavam aqui. Isso
demonstra o efetivo compromisso com o programa de formação continuada",
ressaltou.
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