O documentário Cidade das Mulheres faz um panorama da identidade visual e
cultural dessas baianas que, através das gerações, criaram um mito,
deusas que atuam e interferem no quotidiano da cidade. Um símbolo de
resistência, dignidade e, sobretudo, beleza.
Fonte: http://www.geledes.org.br/patrimonio-cultural/artistico-esportivo/manifestacoes-culturais/23324-documentario-candomble-a-cidade-das-mulheres
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domingo, 16 de fevereiro de 2014
“Não vou sujar minha mão com uma raça ruim”, disse australiana presa por racismo em Brasília
Em um salão de beleza
no DF, mulher não quis ser atendida por uma manicure negra e disse que
não queria ser tocada por uma “raça ruim”; a PM foi acionada e a mulher
presa por racismo
Por Geledés
Uma australiana foi presa em Brasília na noite desta sexta-feira (14) suspeita de agredir e ofender duas funcionárias e uma cliente negras de um salão de beleza da superquadra 115 Sul, além de desacatar o policial militar, também negro, que a conduziu à delegacia. Na delegacia, ela também ofendeu o agente responsável por atender a ocorrência. Parte da situação foi gravada pela recepcionista do local. O caso é investigado pela 1ª DP.
Segundo testemunhas, a suposta agressora tem cerca de 30 anos e entrou no estabelecimento para fazer as unhas do pé. A primeira pessoa que ela ofendeu foi uma manicure, que preferiu não se identificar por se sentir envergonhada. A profissional foi contratada pelo salão há uma semana.
A suposta agressora foi levada para a delegacia e foi transferida neste sábado (15) para a Penitenciária Feminina do Gama (Colmeia). Segundo a Polícia Civil, ela vive regularmente no Brasil há cinco anos e já foi detida por dirigir sob efeito de álcool.
A Polícia Civil informou que mulher foi presa por racismo e não por injúria racial porque disse que não poderia ser atendida pela funcionária negra. Ela cometeu segregação racial ao afirmar que a profissional não poderia executar o serviço por ser de “raça ruim”.
O encaminhamento para a penitenciária da Colmeia comprova que ela foi enquadrada por racismo, segundo a polícia. Se fosse por injúria, ela teria assinado um termo de comparecimento à Justiça e deixaria a delegacia. O crime de racismo é inafiançável. A suspeita pode permanecer presa por até um ano.
“Ela chegou e perguntou se havia alguém que pudesse fazer o pé dela. A recepcionista disse que sim, então ela sentou. Quando ela viu que seria eu, disse que não queria”, lembra a manicure. “Fiquei sem graça. Aí a menina disse que tinha então outra pessoa, e ela respondeu que podia ser a outra, porque ela era um pouco mais clara. Ela disse que eu era escura demais para fazer a unha dela.”
Minutos depois, a suposta agressora teria se incomodado com a presença da manicure e pedido que ela se retirasse. “Ela disse: ‘dá para você se retirar? Sua presença está me incomodando. Eu não quero que você fique perto de mim’. Subi na hora, não conseguia parar de chorar”, conta a profissional.
Dona do salão, Eliete Lima de Carvalho cuidava do cabelo de uma cliente e só percebeu o problema quando viu a manicure chorando. A proprietária subiu as escadas para o banheiro atrás dela para saber o que havia acontecido e, depois, voltou ao salão para exigir que a cliente se desculpasse.
“Ela disse que não ia se desculpar, que não tinha feito nada de errado. E aí começou a falar do trabalho da outra manicure, dizendo que ficou uma porcaria, que não ia pagar. Outra cliente, que é morena, ficou irritada e pediu para ela abaixar o tom, então ela disse ‘eu não sei por que essas pessoas de raça ruim insistem em falar comigo’. Precisei segurar a menina, que queria bater nela”, conta Eliete.
A discussão evoluiu para bate-boca e gritaria. A dona do salão acionou a Polícia Militar, mas a suposta agressora tentou fugir. Eliete afirma que pediu mais uma vez que ela se desculpasse, que a situação poderia ser contornada se ela reconhecesse que errou. “Ela disse que queria ver quem iria prendê-la por isso”, diz a proprietária.
Abordada por um PM negro, a australiana ainda teria gritado para que ele não dirigisse a palavra a ela. A cliente ofendida, as funcionárias, a dona do salão e a cliente de quem ela cuidava, que é advogada, foram para a delegacia prestar depoimento.
Assustada e desconfortável, a manicure que não quis se identificar disse que nunca passou por isso antes. “Ela insistiu que não queria nenhum de nós, pretos, falando com ela. Disse que éramos raça ruim”, conta.
De acordo com os dados mais atualizados disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública, houve 409 crimes raciais em 2012 no DF.
Protesto
Indignada com a situação, Eliete decidiu trabalhar com o cabelo o mais volumoso possível neste sábado. “Não admito funcionário tratar mal cliente, nem cliente tratar mal funcionário. E não admito preconceito, de forma alguma”, afirmou. “Ela me machucou profundamente. Agiu como se fosse melhor por não ser negra ou porque acha que ser manicure é ser inferior. Não aceito.”
No momento da confusão, havia cinco clientes e nove funcionárias no salão – quatro delas, negras. O estabelecimento funciona há dez anos.
Eliete disse ainda que, pela manhã, comentou com as funcionárias que achou absurdo o ocorrido com o jogador Tinga, do Cruzeiro, vítima de racismo durante partida contra o Real Garcilaso, pela Taça Libertadores, no Peru. “Ainda falei que era inadmissível, que esse era o tipo de coisa que eu não conseguia acreditar que ainda existia.”
O episódio de racismo contra o jogador ocorreu na cidade peruana de Huancayo. Tinga, que é negro, entrou no segundo tempo. Sempre que ele tocava na bola, a torcida do time da casa, fazia sons que imitavam um macaco.
Fonte: http://revistaforum.com.br/blog/2014/02/nao-vou-sujar-minha-mao-com-uma-raca-ruim-disse-australiana-presa-por-racismo-em-brasilia/
Por Geledés
Uma australiana foi presa em Brasília na noite desta sexta-feira (14) suspeita de agredir e ofender duas funcionárias e uma cliente negras de um salão de beleza da superquadra 115 Sul, além de desacatar o policial militar, também negro, que a conduziu à delegacia. Na delegacia, ela também ofendeu o agente responsável por atender a ocorrência. Parte da situação foi gravada pela recepcionista do local. O caso é investigado pela 1ª DP.
Segundo testemunhas, a suposta agressora tem cerca de 30 anos e entrou no estabelecimento para fazer as unhas do pé. A primeira pessoa que ela ofendeu foi uma manicure, que preferiu não se identificar por se sentir envergonhada. A profissional foi contratada pelo salão há uma semana.
A suposta agressora foi levada para a delegacia e foi transferida neste sábado (15) para a Penitenciária Feminina do Gama (Colmeia). Segundo a Polícia Civil, ela vive regularmente no Brasil há cinco anos e já foi detida por dirigir sob efeito de álcool.
A Polícia Civil informou que mulher foi presa por racismo e não por injúria racial porque disse que não poderia ser atendida pela funcionária negra. Ela cometeu segregação racial ao afirmar que a profissional não poderia executar o serviço por ser de “raça ruim”.
O encaminhamento para a penitenciária da Colmeia comprova que ela foi enquadrada por racismo, segundo a polícia. Se fosse por injúria, ela teria assinado um termo de comparecimento à Justiça e deixaria a delegacia. O crime de racismo é inafiançável. A suspeita pode permanecer presa por até um ano.
“Ela chegou e perguntou se havia alguém que pudesse fazer o pé dela. A recepcionista disse que sim, então ela sentou. Quando ela viu que seria eu, disse que não queria”, lembra a manicure. “Fiquei sem graça. Aí a menina disse que tinha então outra pessoa, e ela respondeu que podia ser a outra, porque ela era um pouco mais clara. Ela disse que eu era escura demais para fazer a unha dela.”
Minutos depois, a suposta agressora teria se incomodado com a presença da manicure e pedido que ela se retirasse. “Ela disse: ‘dá para você se retirar? Sua presença está me incomodando. Eu não quero que você fique perto de mim’. Subi na hora, não conseguia parar de chorar”, conta a profissional.
Dona do salão, Eliete Lima de Carvalho cuidava do cabelo de uma cliente e só percebeu o problema quando viu a manicure chorando. A proprietária subiu as escadas para o banheiro atrás dela para saber o que havia acontecido e, depois, voltou ao salão para exigir que a cliente se desculpasse.
“Ela disse que não ia se desculpar, que não tinha feito nada de errado. E aí começou a falar do trabalho da outra manicure, dizendo que ficou uma porcaria, que não ia pagar. Outra cliente, que é morena, ficou irritada e pediu para ela abaixar o tom, então ela disse ‘eu não sei por que essas pessoas de raça ruim insistem em falar comigo’. Precisei segurar a menina, que queria bater nela”, conta Eliete.
A discussão evoluiu para bate-boca e gritaria. A dona do salão acionou a Polícia Militar, mas a suposta agressora tentou fugir. Eliete afirma que pediu mais uma vez que ela se desculpasse, que a situação poderia ser contornada se ela reconhecesse que errou. “Ela disse que queria ver quem iria prendê-la por isso”, diz a proprietária.
Abordada por um PM negro, a australiana ainda teria gritado para que ele não dirigisse a palavra a ela. A cliente ofendida, as funcionárias, a dona do salão e a cliente de quem ela cuidava, que é advogada, foram para a delegacia prestar depoimento.
Assustada e desconfortável, a manicure que não quis se identificar disse que nunca passou por isso antes. “Ela insistiu que não queria nenhum de nós, pretos, falando com ela. Disse que éramos raça ruim”, conta.
De acordo com os dados mais atualizados disponíveis no site da Secretaria de Segurança Pública, houve 409 crimes raciais em 2012 no DF.
Protesto
Indignada com a situação, Eliete decidiu trabalhar com o cabelo o mais volumoso possível neste sábado. “Não admito funcionário tratar mal cliente, nem cliente tratar mal funcionário. E não admito preconceito, de forma alguma”, afirmou. “Ela me machucou profundamente. Agiu como se fosse melhor por não ser negra ou porque acha que ser manicure é ser inferior. Não aceito.”
No momento da confusão, havia cinco clientes e nove funcionárias no salão – quatro delas, negras. O estabelecimento funciona há dez anos.
Eliete disse ainda que, pela manhã, comentou com as funcionárias que achou absurdo o ocorrido com o jogador Tinga, do Cruzeiro, vítima de racismo durante partida contra o Real Garcilaso, pela Taça Libertadores, no Peru. “Ainda falei que era inadmissível, que esse era o tipo de coisa que eu não conseguia acreditar que ainda existia.”
O episódio de racismo contra o jogador ocorreu na cidade peruana de Huancayo. Tinga, que é negro, entrou no segundo tempo. Sempre que ele tocava na bola, a torcida do time da casa, fazia sons que imitavam um macaco.
Fonte: http://revistaforum.com.br/blog/2014/02/nao-vou-sujar-minha-mao-com-uma-raca-ruim-disse-australiana-presa-por-racismo-em-brasilia/
Mostra de Teatro Petrobras leva 17 espetáculos gratuitos ao Itaú Cultural
Espetáculo do dia 19 de fevereiro traz Gregório Duvivier em "Uma Noite na Lua"
Com extensa programação no Itaú Cultural, a “Mostra de Teatro-Panorama Petrobras Distribuidora de Cultura” apresenta montagens produzidas por companhias, grupos e produtores independentes, apoiados pela Petrobras. Ao todo, 17 espetáculos são exibidos até 26 de março de 2014. Toda a programação tem entrada Catraca Livre e pode ser conferida no site.Também é apresentada a peça “Doméstica”, que fala dos medos, paixões, sonhos, frustrações e as peripécias de algumas empregadas domésticas. Além de “A Primeira Vista”, com atuação de Drica Moraes e Mariana Lima, e “A arte e a maneira de abordar seu chefe para pedir um aumento”, monólogo com Marco Nanini.
Fonte: http://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/mostra-de-teatro-petrobras-leva-17-espetaculos-gratuitos-ao-itau-cultural/http://catracalivre.com.br/sp/agenda/gratis/mostra-de-teatro-petrobras-leva-17-espetaculos-gratuitos-ao-itau-cultural/
sábado, 15 de fevereiro de 2014
Argentina: Tem a sua primeira transexual na policia de Buenos Aires
Natasha Soledad Torres é a primeira oficial transexual de uma força de segurança
Kimberly Luciana Dias
Do Mundo T, em São Paulo
Natasha Soledad Torres (centro), ela ingressou como cadete em março. (Foto: Clarín)
Na cerimônia de formatura dos 189 agentes formados na delegação de Juan Vucetich Olavarria Academy, é o lugar onde a primeira agente com a mudança de identidade de gênero. Nos próximos dias será parte dos policiais que executaram o Sol operacional, controle e custódia de praias e cidades turísticas da província de Olavarría.
De acordo com o Clarín disse que o Ministério da Previdência provincial, este é o primeiro caso que registra a história da Argentina. Incorporando esta policial foi uma decisão que levou o ex-ministro Ricardo Casal.
"Nesta
fase do país onde os direitos são estendidos, consideramos que é
importante proporcionar esta oportunidade de trabalhar a formação e
decidiu mudar a identidade de alguém", disse o oficial.
A nova lei de identidade de gênero permitiu-lhe obter um novo DNI de identificação. "Isso
é um direito pessoal, que foi concedida e, de lá, abrir as portas para
outros direitos como começar o trabalho", disse ele.
Como
explicou no Ministério, foi um processo de conscientização entre os
funcionários, que foi responsável pelos cursos, romper com certos
preconceitos. "E o resultado foi satisfatório", acrescentaram.
Fotos do dia a dia de Natasha, sem a vestimenta de policial (Foto: Arquivo Pessoal)
Portanto,
a primeira policial transexual têm o serviço de arma, uniforme e já
está destinada a primeira atividade em esforços de prevenção na costa
atlântica da província. A entrega do diploma foi dada pela diretora do regimento, Karina Latapie e a delegada da Zona Central do Buenos Aires.
Em 2011, a ex-ministra da Segurança Nacional, Nilda Garre, assinou uma resolução afirmando que todas as forças federais devem respeitar a "auto-percepção de gênero" de seus policiais.
Isso inclui o fornecimento de uniformes e a possibilidade de usar o nome social como a identidade escolhida.
Já
existem duas outras pessoas transexuais que fazem parte das forças de
segurança da Argentina, embora em ambos os casos, o processo de
redesignação sexual já ocorreu sendo membros desta instituição.
Natasha Soledad Torres a Primeira Policial Transexual da Argentina(Foto: La Brújula)
Argentina
e o governo de Cristina Kirchner ao contrário do retrocesso que ocorre
no Brasil, merece nossos parabéns e segue no ranking dos lugares mais
avançados do mundo em termos de reconhecimento de direitos de LGBT, após a aprovação do casamento LGBT em 2010, e uma lei avançada de identidade de gênero em 2012.
Série fotográfica retrata orixás do candomblé em imagens impressionantes
Orixás como Iemanjá e Ogum são retratados em série de imagens do fotógrafo James C. Lewis.
Apesar do Brasil viver intensamente o sincretismo religioso (que Jorge Amado retratou tão bem) e todos estarmos familiarizados com alguns dos principais orixás – de Iemanjá a Xangô – ainda são poucos os conhecimentos da maioria dos brasileiros sobre a mitologia yorubá e as divindades que compõem o panteão do candomblé. Para adaptar-se à nova realidade no Brasil, os escravos que cultuavam essas divindades acabaram identificando alguns dos orixás com santos católicos, e dessa forma Ogum acabou se misturando com São Jorge e os gêmeos infantis Ibeji com Cosme e Damião.
Uma série fotográfica com imagens bem impressionantes é uma oportunidade legal de se familiarizar um pouco mais com os orixás, e conhecer mais sobre essa rica mitologia que tão comumente é colocada de lado. A série Yoruba African Orishas foi criado pelo fotógrafo estadunidense James C. Lewis (da Noire 3000 Studios) para representar 20 dos mais de 400 deuses do yorubá, que deu origem ao candomblé e à umbanda.
Veja aqui algumas das imagens, e aproveite para conhecer um pouco mais sobre cada um desses orixás:
Muito interessantes as imagens e o projeto como um todo, não acha? Você pode conferir todas as imagens no site da Noire 3000.
Fonte: http://falacultura.com/fotografia-orixas/
Fonte: http://falacultura.com/fotografia-orixas/
http://www.noire3000studios.com/album/yorubaafricanorishas#4
“A Estação Cultura que Queremos”
A
Estação Cultura promoverá um ciclo de reuniões para dialogar sobre “A
Estação Cultura que Queremos”. As reuniões são para todas as pessoas,
coletivos, organizações, movimentos, processos e iniciativas culturais
que utilizam ou têm interesse em utilizar os espaços da Estação. Nestas
reuniões serão debatidas ideias relacionadas à participação da sociedade
civil no planejamento de ações da estação,
com o objetivo de fazer um mapeamento de necessidades, desejos e
propostas de utilização. As duas reuniões iniciais serão conduzidas por
meio de círculos dialógicos, que debaterão em pequenos grupos ideias e
propostas, para em seguida serem compartilhadas com o grupo total de
participantes.
Este ciclo de reuniões é a primeira ação do projeto Laboratório de Produção Cultural, uma proposta da nova gestão da Estação Cultura, visando formação e estímulo à produção de ações culturais na Estação Cultura. O laboratório se apresenta como uma metodologia para conectar e promover a participação da sociedade civil no planejamento e na utilização deste espaço público, por meio de cursos, palestras, seminários, debates públicos e também apresentará uma incubadora de projetos culturais tendo a Estação Cultura como principal foco e contará com uma equipe de apoio e assessoria de projetos.
A Estação Cultura que queremos será debatida em duas reuniões de duas horas, divididas da seguinte forma:
- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar reuniões, palestras e cursos, apresentações, shows e eventos. Dia 18/01 (terça) das 19h às 21h.
- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar ensaios Dia 19/01 (quarta) das 19h às 21h.
Este ciclo de reuniões é a primeira ação do projeto Laboratório de Produção Cultural, uma proposta da nova gestão da Estação Cultura, visando formação e estímulo à produção de ações culturais na Estação Cultura. O laboratório se apresenta como uma metodologia para conectar e promover a participação da sociedade civil no planejamento e na utilização deste espaço público, por meio de cursos, palestras, seminários, debates públicos e também apresentará uma incubadora de projetos culturais tendo a Estação Cultura como principal foco e contará com uma equipe de apoio e assessoria de projetos.
A Estação Cultura que queremos será debatida em duas reuniões de duas horas, divididas da seguinte forma:
- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar reuniões, palestras e cursos, apresentações, shows e eventos. Dia 18/01 (terça) das 19h às 21h.
- interesse em utilizar a Estação Cultura para realizar ensaios Dia 19/01 (quarta) das 19h às 21h.
Corpo fechado :: incenso sob medida
Amor, prosperidade ou proteção: Os incensos da Primeira Folha são em pó e vêm dentro de charmosos vidrinhos Foto: Divulgação |
Esqueça as tradicionais varetinhas, as fragrâncias
são em pó para serem queimadas puras, no carvão ou na cabaça. E, mais
que "dar um cheirinho", elas ajudam a atrair amor, prosperidade ou proteção e vêm em charmosos vidrinhos.
Depois de conhecer a Primeira Folha, seu conceito sobre incensos vai mudar. A incensaria foi criada há dois anos pelo mineirinho João Diel. Filho de santo, é ele mesmo quem produz cada incenso, seguindo os preceitos de pureza ritual do candomblé.
Depois de conhecer a Primeira Folha, seu conceito sobre incensos vai mudar. A incensaria foi criada há dois anos pelo mineirinho João Diel. Filho de santo, é ele mesmo quem produz cada incenso, seguindo os preceitos de pureza ritual do candomblé.
Além das receitas prontas, você mesmo pode criar seu incenso
através de um cardápio de folhas, raízes, sementes e resinas disponível no
site da Primeira Folha (que também funciona como loja virtual).
Água de cheiro: Além dos incensos, a Primeira Folha tem outros produtos como banhos e Waji de Proteção Fotos: Divulgação |
Aliás, o grande barato é esse mesmo, criar seu incenso. Foi
assim que eu conheci o João, bom de prosa, recebe com hospitalidade mineira e,
numa conversa, ele faz o “diagnóstico” exatamente do que você precisa. Fui com
um amigo no simpático ateliê do rapaz, no Ipiranga, e saímos de lá carregados.
Na sacola, além dos incensos, trouxemos também um banho de anis-estrelado,
canela e cravo, pó de Waji (para proteger tudo) e muito charuto de defumação (guiné,
alfazema, hortelã e pitanga).
Bebês Mulheres fazem picolé de leite materno para dar a bebês
Danielle Kattah dá ao filho, João, seis meses, picolé feito com seu leite
Mãe de João Freitas Kattah, 6 meses, a produtora de eventos Danielle Kattah descobriu, pesquisando em grupos de apoio ao aleitamento materno, uma estratégia diferente para driblar o incômodo que o filho começava a sentir com o nascimento dos primeiros dentes: dar a ele um picolé feito com seu leite.
"Li que o picolé de leite materno era bom para aliviar o calor e também podia ajudar a anestesiar um pouco a gengiva", afirma Danielle, que dá o sorvete ao filho quando ele está muito irritado ou quando o dia está muito quente. "No máximo, até dez dias depois de feito o sorvete", fala.
Na primeira vez que experimentou a sobremesa gelada, João comeu metade do picolé, feito com 50 ml de leite materno. "Ele achou engraçado por causa da sensação do gelado, ficava me olhando. Agora ele chupa igual a pirulito e come um inteiro", diz, acrescentando que não deixou de amamentá-lo nem diminuiu as mamadas durante o dia.
A pediatra Ana Bela Roitman, que acompanha João, não conhecia a iniciativa, mas apoiou a mãe. "Acho a ideia boa. A recomendação seria dar para bebês em torno de cinco ou seis meses, quando o nascimento de dentes começa a irritar a criança", diz a médica.
"Mas é preciso seguir alguns cuidados, como descartar as sobras em caso de o bebê não tomar o picolé inteiro, não dar com muita frequência, de uma a duas vezes por dia, no máximo, para evitar superalimentação, e ter cuidado com a esterilização do recipiente que vai conter o picolé", afirma a médica.
Os picolés feitos por Danielle
Assim como Danielle, a analista de recursos humanos Carina Batista Melo, 30, que mora em Tocantins, também prepara picolés com seu leite para a filha, Alice, 5 meses.
Ela tirou a ideia do GVA (Grupo Virtual de Amamentação), do qual faz parte. "Pedi a opinião da pediatra da Alice, que foi favorável, e dei quando ela completou cinco meses, para aliviar o incômodo dos dentes que estão nascendo e refrescar. Ela ama o picolé."
Os riscos
Apesar de ser um assunto em voga nos grupos voltados à maternidade na internet, alguns especialistas não recomendam o picolé de leite materno.O problema não está na matéria-prima em si nem na baixa temperatura –que não torna ninguém mais suscetível a pegar gripes e resfriados–, mas no manuseio e armazenamento do leite.
Para a enfermeira Natália Turano, do Grupo de Apoio de Aleitamento Materno do Hospital Albert Einstein, em São Paulo, o processo de congelamento do leite deve ser impecável.
Danielle mostra como João gosta do picolé
"Como não há formas de vidro para picolé nem uma maneira segura de esterilizar formas de gelo ou de plástico, não é possível fazer picolés de leite materno com segurança", declara Natália.
Não há estudos sobre o tema. Por isso, sobram controvérsias quando o assunto é oferecer o leite materno de um jeito diferente da forma tradicional.
"É preciso saber que se trata de um alimento nobre e que não pode ser banalizado, exposto ou ter uma manipulação inadequada. As mãos devem ser devidamente higienizadas, assim como o lugar onde será armazenado o leite", afirma Ary Lopes Cardoso, chefe da Unidade de Nutrologia do Instituto da Criança do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP.
A pediatra Maria José Guardia Mattar, do Departamento Científico de Aleitamento Materno da SBP (Sociedade Brasileira de Pediatria), também não é favorável.
"O tempo de congelamento e o processo de higienização que a mãe deve seguir são temas que têm fundamentação, mas não há evidências de que o picolé de leite materno é recomendável. O problema do calor excessivo pode ser resolvido com um banho para relaxar."
Fonte: http://mulher.uol.com.br/gravidez-e-filhos/noticias/redacao/2014/02/14/mulheres-fazem-picole-de-leite-materno-para-dar-a-bebes.htm
quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014
Virada Cultural Paulista: Criolo, Emicida, Titãs, Gal Costa, Ira! e muito mais
Confira as cidades participantes e os demais shows
A Virada Cultural Paulista de 2014 acontece em dose dupla, em dois finais de semana: 24 e 25 de maio e 31 de maio e 1º de junho. São 28 cidades participantes, que recebem shows de vários artistas, entre eles Criolo, Otto, Gal Costa, Lobão, Emicida, Titãs, Gabriel o Pensador, Almir Sater, Ultraje a Rigor, Raimundos, Guilherme Arantes, Nação Zumbi, Arnaldo Antunes, João Bosco e Céu (ufa!).
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