domingo, 19 de maio de 2013

"Não dava para viver de outra maneira", diz Daniela Mercury; assista


O encontro com Daniela Mercury, 47, e a jornalista Malu Verçosa, 37, casal icônico da militância gay brasileira, havia sido marcado para as 18h30 da quarta-feira, no espaçoso casarão da cantora no Parque Costa Verde, condomínio de luxo situado nas bordas de Salvador, onde sopra a brisa do mar.

Duas horas depois Daniela aparece com um microvestido para a conversa. "Ela é a curva do rio, só pra sair do quarto leva 40 minutos", diz Malu ao repórter Morris Kachani. A cantora havia passado base nas pernas, por isso hesitou em se sentar no sofá para não manchá-lo (um lençol foi providenciado).

Daniela vai logo dizendo que o casal está vivendo "aquela fase insuportável" da paixão. "Você fica nua, em carne viva. A relação está se criando, então tudo é negociado. Não sabia que poderia amar alguém com tanta intensidade", afirma.

Malu diz, diante de uma Daniela de olhos marejados: "Ela é generosa, brava, mas boba --aquele tipo que se você fizer 'bu', chora. Daniela devaneia, viaja. É forte e é guerreira. Uma mulher da porra, como se diz por aqui".

A namorada da cantora é editora-chefe do programa de notícias regional da TV Globo. Formou-se em jornalismo na Fiam, em São Paulo, onde viveu por dez anos, tendo trabalhado também no SBT e na Record.

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2013/05/1281165-nao-dava-para-viver-de-outra-maneira-diz-daniela-mercury-assista.shtml


Na Unifesp, cotistas e não cotistas têm média igual


CARLOS LORDELO - O Estado de S.Paulo
Os alunos cotistas da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) tiveram média 0,06 ponto (em uma escala de zero a dez) inferior à dos não cotistas em 2012 - diferença de apenas 1,26%. A distância entre as notas foi maior no câmpus da capital (6,65%), onde funcionam cursos como Medicina e Enfermagem. Na Baixada Santista, por outro lado, o desempenho dos beneficiários da política afirmativa foi 8,71% superior ao dos demais colegas.
O levantamento, feito pela Pró-Reitoria de Graduação e obtido pelo Estado, leva em conta a média ponderada de todos os 9.671 estudantes matriculados em 2012. Desses, 669 (7,22%) eram cotistas. Neste ano, a instituição guardou 15% das vagas dos processos seletivos para quem cursou o ensino médio na rede pública. A reserva crescerá até atingir 50% em 2016, como prevê a Lei de Cotas.
Diferentemente da atual legislação, a política adotada pela Unifesp de 2005 a 2012 não considerava o critério renda. Do total de vagas abertas anualmente, 10% eram reservadas para candidatos que se autodeclaram pretos, pardos ou indígenas e haviam cursado o ensino médio em escolas públicas.
"A concorrência entre esse grupo de alunos era bem superior à do sistema universal", diz a pró-reitora Maria Angélica Minhoto. "Isso teve como consequência a supersseleção de ingressantes cotistas, o que possivelmente favoreceu a existência de condições similares para o desempenho acadêmico."
Lei sancionada em agosto pela presidente Dilma Rousseff determina que até 2016 metade das vagas das federais de ensino superior seja ocupada por ex-alunos da rede pública. Dessas, metade estará guardada para estudantes com renda familiar igual ou inferior a 1,5 salário mínimo por pessoa (R$ 1.017). Haverá ainda uma espécie de subcota para a soma de pretos, pardos e indígenas, conforme a distribuição desse grupo na população de cada Estado - em São Paulo, esta taxa é de 35%.
Maria Angélica acredita que a adequação à lei vai alterar significativamente o perfil dos alunos, principalmente nos cursos mais concorridos. "Serão exigidos esforços adicionais e já estamos negociando e cobrando do Ministério da Educação mais recursos materiais e humanos para enfrentar questões relativas à permanência estudantil."
Segundo a vice-presidente da Associação dos Docentes da Unifesp (Adunifesp), Virginia Junqueira, a pesquisa mostra que o cotista "se esforça tremendamente para acompanhar o curso". Para ela, os professores terão de se adaptar à chegada de mais alunos da rede pública.
Para o professor do Departamento de Microbiologia, Imunobiologia e Parasitologia Renato Mortara, haverá queda no nível acadêmico dos alunos. "Essa diferença de notas me preocupa e tende a crescer."

Fonte:
http://www.estadao.com.br/noticias/impresso,na-unifesp-cotistas-e-nao-cotistas-tem-media-igual-,1033240,0.htm

“Raça” estreia no Brasil em circuito nacional



“Raça” estreia no Brasil em circuito nacional

O documentário longa-metragem “Raça”, do cineasta brasileiro Joel Zito Araújoe da documentarista norte-americanaMegan Mylan, ganhadora de Oscar®, chega às telas brasileiras em maio. Além da pré-estreia paulista agendada para o próximo dia 13, para convidados, o filme estreiaem circuito nacional no dia 17 de maio – em São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília.


Numa parceria inédita, os diretores da película doarão a renda obtida pela bilheteria do filme ao Fundo Baobá, entidade voltada à promoção da equidade racial da população negra brasileira e ao apoio a projetos nessa área. “Juntos trabalharemos para que o filme promova uma reflexão nacional sobre a desigualdade racial e a identidade racial do país” – afirma Joel Zito Araújo.

O filme é resultado da amizade entre Joel Zito Araújo e Megan Mylan iniciada na década de 1990. Mas foi em 2004 que surgiu a ideia de dirigirem um filme juntos. Assim surgiu a coprodução “Raça”, entre Brasil e Estados Unidos, filmada de 2005 e 2011.
A obra capta o debate sobre a busca da superação da desigualdade racial no Brasil com cenas inéditas dos bastidores do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal no início deste século. Para registrar esse momento histórico em que o debate racial se tornou constante na mídia e no discurso público, os diretores acompanharam de perto três personalidades negras que estavam – cada uma a sua maneira – na linha de frente dessa batalha pela igualdade.Entre elas, está o senador Paulo Paim  – com seu esforço para sancionar a lei do “Estatuto da Igualdade Racial” no Congresso Nacional, em Brasília. Paim é autor do projeto original que demorou quase uma década para ser aprovado.
O documentário também apresenta a luta de Miúda dos Santos – neta de africanos escravizados e ativista quilombola – pela posse das terras e pelo respeito às suas tradições ancestrais da Comunidade Quilombola de Linharinho, no Espírito Santo. Junto com os moradores da região, Miúda briga contra um gigante do ramo da celulose, a empresa Aracruz.
“Raça” mostra ainda os bastidores da trajetória do cantor, apresentador e empresário Netinho de Paula durante todo o processo de criação e tentativa de consolidar seu canal TV da Gente. Fundado em 2005, no interior de São Paulo, o canal formado majoritariamente por profissionais negros foi idealizado pelo artista.
O filme teve sua primeira exibição como Hors Concours na Mostra Première Brasil,durante o Festival de Cinema do Rio de Janeiro, em outubro de 2012.
*Trailer:http://www.RacaFilme.com/trailer.html
Sobre os diretores
Megan Mylan– Documentarista norte-americana baseada em Nova York (EUA), Megan já recebeu prêmios como o Academy Award, Independent Spirit e o Guggenheim. Produziu e dirigiu o filme “Smile Pinki” ganhador do Oscar de 2008.  Seu filme premiado “Lost Boys of Sudan” foi exibido em cinemas em 70 cidades americanas e selecionado com o melhor da crítica do New York Times. Seus filmes têm sido exibidos mundialmente na televisão, incluindo nos canais HBO, PBS, BBC, Arte, NHK e HBO Latin America. A cineasta é inovadora pelo impacto social dos seus filmes.  Seus documentários têm girado milhões de dólares e mobilizado milhares de voluntários para causas sociais. Antes de trabalhar com cinema, Megan trabalhou no Brasil e nos Estados Unidos com a Ashoka, uma organização filantrópica internacional. Graduada pela Universidade Georgetown, Megan obteve o título de mestre em Jornalismo e Estudos Latino-Americanos pela Universidade da Califórnia em Berkeley (EUA), onde também foi professora-visitante na faculdade de pós graduação em jornalismo.
Joel Zito Araújo– Premiado cineasta brasileiro, há vinte anos produz documentários e filmes de ficção sobre temas sociais relevantes para o país, especialmente aqueles ligados à população afro-brasileira. Seu primeiro longa-metragem “A Negação do Brasil”, sobre a história do negro nas telenovelas brasileiras, ganhou o prêmio de melhor documentário no festival É Tudo Verdade, além de ter sido também premiado no Festival de Recife em 2001. O longa-metragem de ficção “Filhas do Vento” reuniu o maior elenco negro da história do cinema brasileiro e ganhou oito kikitos no Festival de Gramado, além de ter sido o filme vencedor do Festival de Tiradentes, em 2006. O longa-metragem de documentário “Cinderelas, Lobos e um Príncipe Encantado”, sobre o turismo sexual no país, foi exibido no Brasil e no exterior. Joel, que tem dois livros publicados, escreve extensamente sobre a mídia e a questão racial no país. Joel é PhD em Comunicação pela Universidade de São Paulo (USP) e foi professor-visitante na Universidade do Texas, em Austin (EUA), onde fez seu pós-doutorado.
Sobre o Baobá
Criado em 2011 e com sede em Recife (PE), o Fundo Baobá para Equidade Racial é uma organização sem fins lucrativos e tem como objetivo mobilizar pessoas e recursos no Brasil e no exterior para apoiar projetos pró-equidade racial de organizações da sociedade civil (OSCs) afro-brasileiras. O Fundo Baobá também promove uma agenda para estimular a filantropia para a justiça social no país, baseada nos princípios de efetividade, transparência e ética. A Fundação Ford e a Fundação Kellogg são as duas mantenedoras da entidade. A Fundação Tides, o Synergos e o Africare também são parceiros do Fundo Baobá.
A ideia que deu origem ao Fundo Baobá surge em 2008 com a decisão da Fundação Kellogg em deixar o Brasil até 2012.  Intelectuais e ativistas afro-brasileiros foram convidados pela Fundação para discutir alternativas para a sustentabilidade das OSCs afro-brasileiras e a criação de um legado, a ser deixado pela Fundação, para apoiar o trabalho destas organizações no país.
O Fundo Baobá fez sua primeira doação ao Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (Ceert) para ampliar os impactos do prêmio “Educar para a Igualdade Racial”, uma iniciativa que valoriza professores que incentivam o ensino da história e cultura afro-brasileira e da África nas escolas públicas e privadas. O Fundo Baobá também atua junto à Rede de Fundos Independentes, uma coalisão de organizações doadoras brasileiras cujo objetivo é consolidar, ampliar os impactos e promover a atuação dessas organizações no Brasil.
Para mais informações, acesse:www.baoba.org.br
Ficha Técnica – Raça
Documentário
Ano de produção: 2012
104 min/Cor/Scope 2:35/Som stereo 5.1
Realização
Principe Productions e Casa de Criação Cinema
Apresentando
Elda Maria dos Santos (Miúda)
Jose de Paula Neto
Paulo Paim
Diretores e Produtores Executivos
Joel Zito Araújo
Megan Mylan
Assistente de direção
Luis Carlos Alencar
Editores
Jordana Berg
Megan Mylan
Câmera
Alberto Bellezia
Cleumo Segond
Michael Chin
Pedro Urano
Som
Megan Mylan
Produtor de campo
Mario Furloni
Produtor de finalização
Marcelo Lessa
Apoio/Patrocínio
Fundo Baobá para Equidade Racial
Ford Foundation
Ancine
Petrobras
WK Kellogg Foundation
AGENDA – PRÉ-ESTREIAS E ESTREIAS
Pré-estreias – apenas para convidados(as):
13 de maio – São Paulo
15 de maio – Brasília
20 de maio – Porto Alegre
22 de maio – Salvador

Estreias nas salas do Grupo ESPAÇO ITAÚ DE CINEMA:
17 de maio de 2013
Rio de Janeiro
São Paulo
Brasília
24 de maio de 2013
Porto Alegre
Curitiba
Florianópolis
Novo Hamburgo
Em datas posteriores:
Salvador
Vitoria
Recife
Belo Horizonte

Fonte:

Campanha pelo Direito Igualitario - 4.540 pessoas apoiam essa campanha. Ajude-nos a chegar a 10.000 assinaturas


Publicado em 16 de maio: O Brasil acaba de dar um importante passo rumo à igualdade - casais do mesmo sexo já podem se casar em todo o país.

Mas há o risco de que oponentes da igualdade tentem derrubar essa decisão. A única forma de proteger esse direito é aprovando o projeto de lei que reconhece o casamento igualitário, em tramitação no Congresso. 

O primeiro passo? Fazer com que o deputado Dr. Rosinha, presidente da Comissão de Seguridade Social e Família, coloque a proposta em votação. Assine agora e entregaremos todas as assinaturas diretamente a ele.
Para assinar acesse: 

quinta-feira, 16 de maio de 2013

As Matriarcas do Samba de Bumbo

Tendo como reduto dos homens, o Samba de Bumbo marcou presença nas principais rodas de batuques na Capital Paulista e no Interior como Campinas, Capivari, Tiete e Bom Jesus de Pirapora.

As mulheres respeitosamente dançavam e guardavam os sambas antigos nas suas memórias, hoje cabe a nós salvaguardar essa trajetória para que o Samba de Bumbo não perca a sua essência e que também sirva para mostrar as futuras gerações que o samba não é samba sem a presença feminina.

Assim, como todas as manifestações na nossa cultura, principalmente a de matriz africana e que agora, estaremos a dar o tom e a cor da nossa ancestralidade.



Fonte: Ike Banto

Você Aceita? Sim!



Raquel Trindade


Há 25 anos atras, Raquel Trindade dava a luz a mais um filho. Nascia o grupo Urucungos, deste parto da cultura imaterial, fica as nossas homenagens á todas as mães que lutam em prol da cultura brasileira.

 

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Blog da Mãe Kuia Atinge 1.000 visitas




Muito obrigada á todos os amigos, parceiros, vistitantes de primeira viagem....

Hoje nosso blog acaba de atingir 1.000 visitas em 4 dias.

Esse blog é feito com muito carinho, tem o objetivo de trazer informações, dicas culturais, mostrar nossos trabalhos e principalmente difundir a cultura Negra, nossos Inkices, assim como lutar contra qualquer forma de discriminação.

Nossos trabalhos socias, especificamente com o movimento LGBT e a prevenção á DST/Aids, surge a partir da preocupação da Mametu de Inkice desta casa, Mãe Kuiankewa ( Mãe Kuia ), em acreditar que abrir nossas casas de candomblé, realizar o acolhimento á filhos/filhas homossexuais e soropositivos não era suficiente, pois dentro do coração de Mãe Kuia o candomblé pode vir a somar com diversos movimentos socias, pois quando damos a mão uns aos outros nos tornamos mais forte, idenpendente de crença, cor de pele, postura politica, nós somos a mesma arvore com raizes diferente.



Que Mavambu/ Nzila sempre esteja caminhando do nosso lado, que Kisimbi, o Inkice que rege esta casa, nós de sabedoria para entender que as riquezas se encontrar nos pequenos gestos e ações, que Nzazi, o senhor da Justiça, nunca nos desampare e que em cada movimento, em cada assembleia ele esteja conosco advogando em nossa causa, que Matamba , a senhora dos Ventos,  retire cada pedra de nossos caminhos,  que Kayaya nos coloque em seus braços e nos acolha como seu filho, que Wunji nunca nos falte com sua alegria e destreza, que os Encantados sempre façam nossa proteção e que nosso grande Pai Lemba nos de a sabedoria que precisamos para matar nosso leão por dia.

Zambi Unkatesala á todos
Inzo Musambu Rainha das Àguas Doce
Blog da Mãe Kuia





Virada Cultural movimenta São Paulo no fim de semana, dias 18 e 19 de maio

Um grande cortejo no Vale do Anhangabaú abre esta edição. Programação traz shows, dança, teatro e outras diversas atrações
 
A 9ª edição da Virada Cultural em São Paulo terá mais de 900 atrações distribuídas por diversos palcos no Centro da capital e em unidades da rede Sesc a partir das 18h deste sábado, 18 de maio, até as 18h do domingo, 19. 

Toda programação é gratuita.
A abertura desta edição será realizada por um grande cortejo, que reunirá mais de 20 blocos e congadas que sairão do Vale do Anhangabaú e percorrerão um amplo trajeto pelo Centro culminando no Minhocão. Toré dos índios Pankararú, Afoxé Ilê Omo Dada, Ilú Obá de Mim, Bloco Carnavalesco Ilê Ayiê, Congaga Divino Espírito Santo, estão entre os coletivos que integram esta grande homenagem-desfile de tradições.

O perímetro ocupado pelo evento permanece praticamente o mesmo dos últimos anos, com a inclusão da rua 25 de março nesta edição. Este palco apresenta artistas da “nova MPB”, que circulam com desenvoltura no circuito independente da cidade, entre eles, Lirinha, Vanguart, Céu, Otto, Tatá Aeroplano, Hurtmold, Lucas Santtana, entre outros.

A música independente do Brasil e também de São Paulo ganhou merecida atenção nesta edição. Dois palcos, localizados na Rua Cásper Líbero, se revezam trazendo 36 artistas ao longo das 24 horas do evento. Entre os paulistanos, figuram Andréia Dias, Barbara Eugenia e Astronauta Pinguim.
Pelo terceiro ano, a Virada contará com um palco de stand-up comedy. Na Praça da Sé, oito grupos se revezarão durante as 24 horas do evento. A abertura terá Fábio Silvestre como mestre de cerimônia. Ao longo do evento, diversos comediantes ocuparão a função de MC, interagindo entre si, entre eles, Fábio Porchat, Bruno Motta, Rafael Cortez, Danilo Gentili, Marcelo Marrom.

Na região da Luz, o Palco Júlio Prestes, um dos maiores do evento, terá a cantora Daniela Mercury e o Zimbo Trio como atração de abertura. Deste encontro, surge um repertório que traz canções que o grupo interpretou ao lado de Elis Regina e canções que a consagraram a cantora baiana, como “O Canto da Cidade”. Na sequência, se apresentam Gal Costa, em sua segunda participação na Virada Cultural; os norte-americanos Black Star e George Clinton dão o tom do início da madrugada; Elza Soares divide o palco com Gaby Amarantos; Renato Teixeira e Sérgio Reis representam o gênero sertanejo e encerram a manhã de shows. Ao meio-dia, é a vez de Criolo comandar a festa. Mano Brown lidera o retorno dos Racionais MCs à programação da Virada, a partir das 15h. E o encerramento fica a cargo do uruguaio Jorge Drexler.

A tradição de grandes artistas serem convidados para interpretar discos marcantes de suas respectivas trajetórias musicais se mantém no Theatro Municipal de São Paulo. Um dos palcos mais aguardados de todo o evento, desta vez, traz Fagner, Odair José, Ângela Rô Rô, Walter Franco, Wanderléa, Jorge Mautner, Eumir Deodato, entre outros, que vão desfilar clássicos ao longo das 24 horas de programação.
Outro palco tradicional da Virada, no Largo do Arouche, é famoso por revisitar gêneros populares como a lambada, que chega nesta edição representada por Sidney Magal, Kaoma, Sara Jane e Luiz Caldas. Este palco tem encerramento da cantora Fafá de Belém, às 18h.

No palco São João, espaço para o rock, com Lobão na abertura e, entre os destaques está A Banca, nova banda composta por ex-integrantes do Charlie Brown Jr., com o show "Chorão Eterno", em homenagem ao vocalista do grupo que morreu este ano. Apresentação marcada para 2h já do domingo.
A criançada tem cadeira cativa na edição deste ano. Visivelmente mais ampla, a programação batizada de “Viradinha”, dedicada ao público infantil, estará distribuída pela região da Luz, no parque e na Estação próximos, mas ganhou a atenção de alguns espaços como o Centro Cultural São Paulo, que promove mais uma edição do seu acampamento para pais e filhos. No Largo São Francisco, a pista de dança terá uma trilha sonora especial para os pequenos com a Discobaby.

Pela primeira vez, a Praça das Artes, novo equipamento cultural da cidade, passa a receber programação do evento. As apresentações de dança acontecem em um palco especialmente montado sob o vão livre do local. São Paulo Companhia de Dança, Balé da Cidade de São Paulo, Cia. de Dança de Diadema e Raça Cia. de Dança estão entre os coletivos que integram a programação deste palco.

Já a Virada Cultural Paulista será realizada no fim de semana seguinte, dias 25 e 26 de maio, em 26 cidades do Estado.

Veja a programação:
http://viradacultural.prefeitura.sp.gov.br/programacao/

Fonte:
http://www.campinas.com.br/cultura/2013/05/virada-cultural-movimenta-sao-paulo-no-fim-de-semana%2C%20dias-18-e-19-de-maio

Nunca pare de aprender, a vida nunca para de ensinar