quinta-feira, 17 de outubro de 2013

Libertação imediata dos presos políticos de 15 de outubro de 2013 no Rio de Janeiro.

Libertação imediata dos presos políticos de 15 de outubro de 2013 no Rio de Janeiro. 

" No dia 15 de outubro de 2013, na cidade do Rio de Janeiro, a Polícia Militar deteve mais de 200 pessoas de forma aleatória ou porque estavam sentadas nas escadarias da Câmara Municipal. Destas, mais de 60 foram autuadas pela Polícia Civil e permanecem presas, a maioria foi acusada de formação de quadrilha. Exigimos a imediata libertação de todos os presos políticos! "

Assine:

Um terço dos usuários de planos de saúde recorre ao SUS ou paga consulta

Tantos são os problemas e dificuldades enfrentados com planos de saúde no país que 30% dos usuários recorrem ao SUS (Sistema Único de Saúde) ou ao atendimento particular para receber cuidado médico adequado. É o que mostra uma pesquisa da Associação Paulista de Medicina (APM), em parceria com o Datafolha, divulgada nesta quinta-feira (17), às vésperas do Dia do Médico.

O levantamento indica que houve um aumento de 50% na procura de usuários de convênios por atendimento particular ou pelo SUS em relação à apuração anterior, feita no ano passado. Em 2013, 22% das pessoas que têm plano de saúde tiveram que recorrer ao sistema público, contra uma proporção de 15% registrada no ano passado. E 12% tiveram que arcar com o atendimento este ano, contra 9% em 2012.

O maior crescimento na procura por outras opções de atendimento ocorreu principalmente na capital, entre as mulheres e entre os usuários com idade entre 25 e 34 anos.



Metodologia
A pesquisa foi realizada junto à população adulta do Estado de São Paulo que utilizou planos de saúde dos últimos 24 meses. Foram consultados homens e mulheres, com 18 anos ou mais, pertencentes a todas as classes econômicas, que possuem plano ou seguro saúde como titulares ou dependentes.

A amostra total é de 861 entrevistas, feitas em setembro deste ano. A margem de erro máxima é de três pontos percentuais, para mais ou para menos, considerando um nível de confiança de 95%.
Os entrevistados apontaram queixas como a dificuldade para marcar consultas e para realização de exames, cirurgias e procedimentos de maior custo, entre outros pontos.

Entre os usuários, 79% relataram problemas. A APM diz que, projetando-se a proporção para os 10,4 milhões de usuários, há 8,2 milhões de pessoas com queixas. Cada pesquisado apontou mais de quatro problemas referentes ao plano de saúde.

Queixas
Questionados sobre a utilização de serviços e a percepção de problemas, 66% dos entrevistados reclamaram de dificuldades em consultas médicas e 47%, na realização de exames. Já o pronto atendimento, terceiro em uso, é o serviço com maior índice de problemas: 80% dos usuários apresentaram queixas.
No item consultas médicas, demora na marcação (52%), médico que saiu do plano (28%), e demora na autorização da consulta (25%) são as queixas mais citadas pelos usuários.
Quando aos exames e diagnósticos, as queixas são recorrentes para demora para marcação (28%), poucas opções de laboratórios e clínicas especializadas (27%), e tempo para autorização do exame ou procedimento (18%).

Local de espera lotado é o principal problema apontado pelos usuários do pronto atendimento (74%).  Demora para ser atendido também é um aspecto importante, mencionado por 55% dos usuários. Outras reclamações citadas são demora ou negativa para realização de procedimentos necessários (16%), locais inadequados para receber medicação (13%) e negativa de atendimento (9%).
 
Internações
Quarenta e um por cento dos usuários que precisaram ser internados relataram problemas, o que foi projetado para um total de 800 mil pessoas. Do total, 30% reclamaram da falta de opções de hospitais; 12% de dificuldade ou demora para o plano autorizar a internação; e 8% da falta de vaga no hospital procurado.

Dos 16% de usuários que passaram por cirurgia, um quarto relatou problemas como a demora na autorização (17%) e falta de cobertura para materiais especiais (9%).

Entre os entrevistados, 15% já fizeram alguma reclamação, recurso ou notificação contra o plano de saúde. A negativa para cirurgia foi o motivo mais apontado pelos beneficiários que recorreram à Justiça.

Fonte: http://noticias.uol.com.br/saude/ultimas-noticias/redacao/2013/10/17/um-terco-dos-usuarios-de-planos-de-saude-recorre-ao-sus-ou-paga-consulta.htm



Como criar um filho gentil com tanta violência masculina contra mulheres?


"A ideia de ter um filho me assustou". Se a violência masculina é a maior ameaça às mulheres, como criar um filho gentil?

Por Christopher Zumski Finke, original em Yes! Magazine. Tradução de Isadora Otoni.
A ideia de ter um filho me assustou: Que tipo de homem ele se tornará quando crescer? Confira abaixo o que eu aprendi sobre como criar um homem com compaixão

Minha mulher e eu tivemos Rhodes, nosso primeiro filho, há quatro meses. Isso é o que eu mais me lembro daquela primeira semana: o cheiro de sua pele e sua respiração quando ele dormia no meu colo em nossa cama – pequeno, quentinho, e frágil, como um ovo. Eu respirava o cheiro da vida mais nova que já encontrei enquanto ele dormia.
Ele não era pequeno demais, mesmo assim eu ficava maravilhado por como esses novos seres humanos chegavam tão minúsculos. Nós, a criatura mais dominante da Terra, começamos a vida tão desamparados, e vermelhos, e bonitos. Sabia, enquanto ele descansava apertado contra meu coração, que faria qualquer coisa para protegê-lo, amá-lo, e apresentá-lo ao mundo.
Mês passado, quarto homens na Índia foram sentenciados a morte por estuprar e matar com tanta brutalidade que quase não acreditei. Na semana anterior, quatro jogadores de futebol americano da Universidade Vanderbilt foram acusados de estuprar uma mulher inconsciente (algo muito parecido como os eventos do último ano em Steubenville, Ohio). E durante a primavera anterior, pouco antes de Rhodes nascer, Ariel Castro foi preso em Cleveland por aprisionar três mulheres – sequestrada quando jovens – em sua casa durante dez anos.
Essas e outras histórias constantemente enchem nossas redes sociais, programas de tevê, jornais, mídias sociais, blogues… É quase impossível evitar histórias de violência, estupro, e dominação. Viver decentemente já é difícil suficiente sozinhos, e agora preciso criar um filho corretamente em um mundo que é, em parte, caracterizado pela violência masculina.
Louis CK resume isso melhor: “Não existe ameaça maior às mulheres do que os homens. Nós somos o número um em ameaça às mulheres. Globalmente e historicamente, nós somos o número um em danos e lesões às mulheres”. E eu me preocupo que ele esteja certo.
Agora que eu sou um pai, me deparo com essa questão constantemente: Como criar um filho com compaixão e dignidade? Um homem que respeita mulheres?

Menino ou menina?

No começo da gravidez, minha mulher e eu discutimos se preferíamos criar um menino ou uma menina. Isso estava totalmente fora do nosso controle, mas a conversa mexeu comigo: menino ou menina? Nós criamos um mundo de coisas belas assim como coisas terríveis. Eu submeteria um menino ou uma menina a isso?
Enquanto esperava nossa criança, minha preocupação quanto às notícias de violência sexual atingiram novos patamares, e influenciaram o que pensava sobre criar um menino ou uma menina.
criar filho pai
O autor do artigo com seu filho, Rhodes, em casa (Arquivo pessoal de Christopher Zumski Finke)
Uma menina, o primeiro pensamento que tive, poderia estar protegida. Me preocupei com sua segurança, mas pensei que poderia protegê-la das ameaças domésticas contra mulheres.
Mas um menino, isso realmente me assustou. Meninos são as ameaças domésticas contra mulheres. Se eu tivesse um menino, nós deveríamos criar um homem. E que tipo de homem ele seria?

Tenho dificuldades imaginando meu filho como qualquer outra pessoa diferente da criança inocente que ele é hoje. Minha hipótese é essa: Eu serei um bom pai e ele será um bom garoto. Mas eu não posso ver o futuro. Eu o amo e quero que ele ame aos outros, quero que ele seja gentil, seja responsável por suas ações, e trate as outras pessoas com respeito. Eu quero que ele aprenda com o homem que escolheu esse comportamento, e não o poder e abuso.

Homens como Pacificadores

“Isso é endêmico.” Esse é Ed Heisler, diretor executivo da Homens como Pacificadores, falando sobre as estatísticas de violência sexual e abuso doméstico.
“Essa é o ar social que os jovens estão respirando enquanto crescem”, ele me disse. “A mídia, o ambiente esportista, o jeans, os adultos que vendem jeans, os pais, as professoras que temos nas escolas, os líderes religiosos – todos criam um ambiente que normaliza a dominação e o controle do homem.” Ele escolheu a palavra certa: endêmico. “É assim há algum tempo e permanecerá assim até que algo no ambiente social mude.”
A entidade Men as Peacemakers (Homens como Pacificadores, em tradução livre) foi fundada em Duluth, após a comunidade se chocar com uma série de assassinatos cometidos por homens nos anos de 1990. Quando os cidadaõs se reuniram para discutir o combate à violência em sua cidade, a maioria presente era de mulheres. Isso preocupou alguns dos homens, que convocaram um retiro de 55 homens da área para discutir seus papéis e suas responsabilidades para diminuir a violência. Uma das iniciativas que nasceu do encontro foi a Men as Peacemakers, cuja missão é ensinar alternativas não violentas a homens e garotos, e que a violência era inaceitável.
Procurei por Heisler com uma questão honesta: Como criar meu filho para ser um homem preocupado em fazer sua parte para mudar o ambiente social que subjuga as mulheres?
A entidade tenta mudar esse ambiente incorporando exemplos e mentores por toda a comunidade. Por exemplo, O Festeiro Exemplar, um programa coordenado com a faculdade College of St. Scholastica, tenta reformular a cultura de festas na América para uma que é segura e equitativa às mulheres. Eles fazem isso colocando mentores nas escolas, colégios, organizações juvenis, e outros lugares onde jovens podem ter uma conversa honesta sobre sexualidade e festas. E acontece que a linguagem e a conversa formam as atitudes de homens jovens em relação às mulheres.
Mencionei uma anedota da edição deste ano da Exposição de Entretenimento Eletrônico. Durante a apresentação da Microsoft do novo Xbox One, o jogador masculino e MC deu um beatdown virtual na jogadora antes da audiência ao vivo, dizendo a ela: “Apenas deixe acontecer. Terminará rapidinho.”
Em uma cultura em que o discurso de dominação e abuso são socialmente permitidos (videogames), essa é a linguagem dominante – e a linguagem que usamos importa. A língua pode tanto capacitar quanto objetivar. (Compare os resultados de “college women” e “college girls” na busca do Google Imagens, e aí você verá o meu ponto).
A Iniciativa dos Campeões, outro programa do Homens como Pacificadores, reúne atletas universitários com jovens e trabalha diretamente com as associações esportistas e treinadores para garantir que a prevenção da violência contra mulheres faça parte de suas missões.
Desde que a tentativa de estupro de Steubenville focou na cultura dos esportes e na violência sexual, Heisler acredita que esse ambiente é crítico. Ele usa o caso de Steubenville em um exercício de imaginação em que pede aos meninos para “pensar naquela jovem de Steubenville como um garotinho” e considerar como seu ambiente se parece: “De alguma forma aquelas crianças aprenderam o que seu senso de humor era e como aquela mulher era apenas um objeto de prazer para os homens – algo que não importa, no qual eles podem urinar, do qual eles podem usar, fazer o que eles quisessem e não se importar. Essa não foi a forma como nasceram.”
Então, talvez os homens são a pior coisa que já aconteceu para as mulheres, mas nós não nascemos assim. Nós aprendemos isso. Mesmo bem intencionados, jovens responsáveis são capazes de tomar decisões terríveis se são encorajados, preparados, ensinados a fazer o contrário.
Então, perguntei a Heisler diretamente: Você está falando com um recém papai. O que é mais importante, diga um conselho fundamental que você pode me dar para que eu tenha certeza de que as crianças que estou criando não serão um problema aos direitos humanos?
Sua resposta? Crie um ambiente inteiramente novo para o rapaz:
“Novos pais têm a oportunidade e responsabilidade de pensar proativamente em como moldar e providenciar um novo ambiente para uma criança, um que irá definir os papéis e expectativas de igualdade, dignidade e respeito entre homens e mulheres.”
Isso significa não só ser um exemplo em como tratamos as mulheres, as parceiras e as desconhecidas em público, mas também em o que achamos sobre o nosso lar e os lugares que frequentamos.
“Nós estamos tentando criar um mundo em que pais – homens – estejam dando um passo adiante e pensando de verdade sobre como criarão um novo ambiente que promova igualdade de gêneros e respeito a mulheres.” Heisler me disse. “Nós temos uma corrente nos puxando para a direção contrária. Exige muito esforço para criarmos um ambiente que influencie nossos jovens.”

Mudando a corrente

Uns dias antes, tomei uma cerveja com Todd Bratulich e Luke Freeman. Depois de toda a pesquisa sobre violência e dominação, eu queria me refrescar. Todd é um jovem pastor na Primeira Aliança (First Covenant), uma igreja comunitária urbana em Minneapolis; Luke, um professor de ensino médio. E mais importante: assim como eu, eles têm filhos pequenos.
Conversamos sobre como sermos bons homens que amam suas esposas, seus familiares e seus amigos, e como queríamos criar um ambiente agradável para nossos filhos crescerem. Nós todos nos sentimos bem por nos comprometermos com essas questões, pensando que estamos fazendo a nossa parte – nós não fazíamos parte da cultura de violência contra mulher.
E então, sentindo a nossa autossatisfação, Luke disse: “Nos apunhalamos pelas costas porque criamos muitas expectativas para nós mesmos, apenas vamos seguir em frente e aproveitar o nosso privilégio.”
E percebi, não tinha feito nem um pouco a minha parte. Não ainda. Tratar minha esposa com amor e gentileza é vital, claro. Mas também é o mínimo.
Nós devemos ser ativos, criativos, cheios de propostas para estender esse comportamento em todo momento de nossas vidas se queremos ser pacificadores, devemos nadar contra a corrente e criar o espaço necessário para criarmos nossos filhos com empatia e compaixão.
Nós três levantamos nossos copos para brindar o desafio, e voltamos para casa para ver nossos filhos.
via Revista Fórum

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/10/criar-filho-gentil-tanta-violencia-masculina-mulheres.html?utm_source=feedburner&utm_medium=feed&utm_campaign=Feed%3A+PragmatismoPolitico+%28Pragmatismo+Pol%C3%ADtico%29

Cansei de ser princesa: 24 fantasias que vão deixar as meninas ainda mais poderosas

Cabelos perfeitos, maquiagem, castelo, um drama e um príncipe encantado. Os contos de fadas fizeram parte da nossa infância e ainda permeiam a imaginação das crianças. Mas, o universo infantil feminino é muito mais do que esperar um final feliz.

Confira galeria de fotos que tira o rótulo de princesa frágil e delicada das meninas, e dá super-poderes, muita diversão e algumas lições de história para elas.

The pint-size Queen of Naboo.

Brave Amelia Earhart, all set to fly solo across the Atlantic Ocean.
Mini-Frida, complete with an unbelievably great unibrow.

A tiny TARDIS that proves the next Dr. Who should be a lady.

Bill's itty-bitty bride.







Doctor in training.






The future queen of hearts.

Fonte: http://catracalivre.com.br/geral/design-urbanidade/indicacao/cansei-de-ser-princesa-24-fantasias-que-vao-deixar-as-meninas-ainda-mais-poderosas/

Imagens: http://www.buzzfeed.com/erinlarosa/badass-halloween-costumes-to-empower-little-girls

O Grupo Cultural Jongo da Serrinha, um dos mais tradicionais grupos de Jongo do país, apresenta seu novo CD VIDA AO JONGO.

O gênero musical “JONGO”, considerado o pai do samba, é um ritmo conhecido nas canções de diversos artistas como Beth Carvalho, Clara Nunes, Nei Lopes, Wilson Moreira e Arlindo Cruz. O novo disco VIDA AO JONGO conta com a participação especial de grandes nomes Zeca Pagodinho, Sandra de Sá e Jorge Mautner.

Dedicado a tia Maria do Jongo, que fará sua participação especial aos 92 anos, o repertório conta com pontos de jongo tirados do seu “caderninho” onde ela anota suas memórias. O repertório é uma reunião de bambas da música popular carioca em homenagem ao ritmo que foi tombado pelo IPHAN (Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional) em 2005 como primeiro patrimônio imaterial da região sudeste.
Conhecido também como Caxambu, o Jongo é integrado por percussão de tambores, canto e dança.

Presente no Sudeste brasileiro, o Jongo fez o caminho do café e da cana-de-açúcar, praticado pelos negros de origem bantu, trabalhadores escravizados nas lavouras da região.

 Fonte: https://soundcloud.com/jongo-da-serrinha/sets/vida-ao-jongo


segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Chegamos á 7 Mil acessos!!!! Obrigada á todos

A Família Inzo Musambu Rainha das Águas Doce agradece todos pelo carinho e pelo acesso, que Mavambu, Nzila / Exu, Pombo Gira sempre esteja em nossos caminhos, Mãe Kisimbi / Oxum Apara sempre nos traga prosperidade, Pai Nzazi / Xango nunca deixe a injustiça cruzar nossos caminhos, que Matmba / Iansã traga ventos de amor e Wunji / Ere nunca deixe de faltar alegria em nossas vidas !

Ksimbi ê !



Professor que assumiu homossexualidade é apedrejado até a morte

A hipótese de crime homofóbico está sendo investigada pela polícia. Aluna contou que o professor era uma pessoa divertida e que amava o que fazia. "Ontem, durante a aula, ele estava tão alegre; falou que iria viajar, é inacreditável"

 

Foi encontrado morto no começo da manhã desta sexta-feira, 11, no fundo da Escola de Tempo Integral (ETI) Eurídice de Melo, no Jardim Aureny III, em Palmas, o professor Arione Pereira Leite, de 56 anos. Ele foi apedrejado na cabeça, sofreu afundamento craniano e morreu no local.

O corpo estava próximo ao carro da vítima, na Rua 26. Uma das três filhas de Arione foi até o local e fez a identificação do cadáver, uma vez que não foram encontrados documentos pessoais com o professor. De acordo com a Polícia Militar (PM), a pedra usada no crime tinha cerca de 15 cm de diâmetro.

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi acionado e após a confirmação da morte do professor, o corpo foi encaminhado para o Instituto Médico Legal (IML) da capital. A lideração deve ocorrer nas próximas horas.

Natural da cidade de Novo Acordo, Arione morava na quadra 1.104 sul e dava aulas de português na Escola Municipal Aurélio Buarque, onde trabalhava há 5 anos. Segundo amigos, ele havia assumido a homossexualidade recentemente. A hipótese de crime homofóbico está sendo investigada pela Divisão de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP).

Abalada, Bethânya Gabrielle, que era aluna da vítima, contou, em entrevista à REDE TO, que Arione era uma pessoa divertida que amava o que fazia. “Ontem durante a aula, ele estava tão alegre; falou que iria viajar, é inacreditável”, disse.

professor homossexual apedrejado tocatins
Professor que havia assumido a homossexualidade recentemente é apedrejado até a morte (Foto: Dermival Pereira, Rede TO)
 
O presidente do Grupo Ipê Amarelo pela Livre Orientação Sexual, Henrique Ávila, afirmou que só este ano, foram três homicídios motivados por razões homofóbicas na capital tocantinense. “Estamos entristecidos com a notícia e isso só reforça a necessidade do governo em criar medidas emergenciais para o fim da homofobia em nosso estado, pois os crimes de ódio só estão aumentando e o governo não toma uma postura diante de tudo”, afirmou.

Fonte: http://www.pragmatismopolitico.com.br/2013/10/professor-assumiu-homossexualidade-apedrejado-ate-morte.html

 

Livro de Makota Valdina sera lançado em novembro e contara com apoio da sepromi


 
 
“Meu caminhar, meu viver” é o nome do livro escrito por Makota Valdina de Oliveira Pinto, que será lançado em novembro, mês da Consciência Negra, e contará com o apoio da Secretaria de Promoção da Igualdade Racial do Estado da Bahia (Sepromi).

Aos 69 anos, Valdina Pinto, que ocupa o cargo religioso de Makota do Terreiro Tanuri Junsara, conta no livro sua própria história, desde a infância vivida no bairro onde nasceu, no Engenho Velho da Federação, até os dias de hoje, nos quais tem constantemente lutado contra o racismo, pela igualdade de direitos e por uma sociedade sem preconceitos.

Makota esteve, na quarta-feira (09/10) na Sepromi para apresentar uma edição de seu livro ao secretário estadual de Promoção da Igualdade Racial, Elias Sampaio, acompanhada da coordenadora de Ações Temáticas da Secretaria Estadual de Políticas para Mulheres (SPM), a ialorixá Jaciara Ribeiro, do terreiro Abassá de Ogum, em Itapuã.

Makota Valdina, durante conversa com o secretário, relatou que o livro era uma cobrança antiga dos amigos e familiares, mas a decisão só foi tomada há dois anos, quando seu irmão completou 70 anos. A decisão de lançar o livro em novembro tem o objetivo de fortalecer o mês da Consciência Negra, no entanto, ela fez questão de ressaltar que a Consciência Negra deve ser fortalecida todos os dias e anos.
O livro, além de reunir sua história de luta, é uma forma de  mostrar a importância da memória cultural do povo brasileiro e da valorização do ensino da cultura afro-brasileira e africana.

O secretário Elias Sampaio confirmou o apoio que será dado ao lançamento do livro de Makota e parabenizou pelo trabalho bem elaborado, bem escrito e ilustrado.

Foto: Ascom/SPM

JOÃO ZINCLAR, A IMAGEM MILITANTE no MIS- Campinas

Exposição JOÃO ZINCLAR, A IMAGEM MILITANTE
Abertura: 15 de outubro (terça-feira) – 19 h
Visitação: 16 de outubro a 17 de novembro, de terça a sexta-feira, das 10h às 17h e sábados, das 10h às 16h.

Documentário JOÃO ZINCLAR, A IMAGEM MILITANTE
Lançamento: 18 de outubro (sexta-feira) – 19h30 na abertura da 6ª Mostra Luta

ENTRADA FRANCA

MUSEU DA IMAGEM E DO SOM – CAMPINAS
Palácio dos Azulejos
Rua: Regente Feijó, 859 - Centro