terça-feira, 21 de maio de 2013

Teste de Hepatite C é importante para quem tem mais de 40

O exame de diagnóstico de Hepatite C é muito importante para as pessoas com mais de 40 anos, principalmente aquelas que passaram por algum tipo de cirurgia, fizeram transfusão de sangue ou tatuagem antes do início dos anos 1990. Isso porque o vírus da Hepatite C somente foi identificado em 1992, ou seja, antes desse período não havia nenhum teste para o seu diagnóstico. O vírus também pode ser transmitido no uso de drogas e no compartilhamento de objetos perfurantes e cortantes com resíduos de sangue.
 
O consultor em saúde pública Júlio César Caetano, que coordena a campanha Hepatite C na Maturidade, destaca ainda que o uso de seringas descartáveis é uma prática relativamente recente no país. Pessoas com idade entre 60 e 70 anos podem confirmar que antigamente as seringas eram de vidro e as agulhas quase sempre reaproveitadas. “Como não havia diagnóstico para a doença antes de 1990, a incidência é maior entre pessoas nesta faixa de idade”, comenta.
 
Para as gerações mais novas, os hábitos preventivos são fundamentais, já que ainda não existe uma vacina que imunize o organismo da infecção pelo vírus da Hepatite C. “Objetos de uso pessoal como alicates e espátulas de cutícula, lâminas, barbeadores e escovas de dentes não podem ser compartilhados entre as pessoas. Antes de fazer uma tatuagem ou colocar um piercing, é preciso se certificar de que o estúdio realiza a esterilização dos objetos conforme as exigências da Vigilância Sanitária”, observa Caetano.
 
Para as mulheres, que vão frequentemente à manicure e pedicure, o ideal é que tenham um kit próprio, com alicate, espátula, lixa e até mesmo o palito de madeira. Já os homens que cultivam a tradição de ir à barbearia, o mais indicado é que levem suas próprias lâminas de barbear.
 
O coordenador da campanha enfatiza que todas as pessoas devem adotar hábitos preventivos, realizando periodicamente exames de diagnóstico para detecção de hepatites e outras doenças.
 
Fonte:
http://www.gada.org.br/site-novo/index.php/teste-de-hepatite-c-e-importante-para-quem-tem-mais-de-40/

II Conferência Estadual de Educação Escolar Indégena

 


VIRADA CULTURAL - Urucungos

 

VIRADA CULTURAL
25 DE MAIO | SABADO

Urucungos foi fundado em 1988 na Universidade Estadual de Campinas-SP (UNICAMP), através de um curso de extensão, ministrada pela folclorista Raquel Trindade que o batizou de Urucungos (Berimbau), Puítas (Cuíca) e Quijêngues (Tambor), instrumentos musicais africanos proveniente de Angola e muito difundido no Brasil. O grupo tem como missão principal resgatar, preservar e divulgar a cultura popular brasileira de acordo como elas são manifestadas nas suas origens e apresentada ao público em forma de arte. O espetáculo “Ciranda da Minha Terra” apresenta danças circular afro brasileiro como o Coco de Alagoas, Samba Lenço, Samba de Bumbo, Samba de Roda e Jongos. A marca principal do Urucungos é fazer com que o público participe das suas performances, criando um ambiente de integração coletiva, onde a música, a dança e as cantorias do espetáculo mistura-se com as energias das pessoas, formando neste momento a verdadeira manifestação popular, que é a participação do público.

Assista Minissérie Mãe de Santo - Completa


 Episódio 01 Exú / Mavambu

Episódio 02 Ogum / Nkosi

Episódio 03 - Oxossí / Tawamim


Episódio 04 Ossãe / Katende

Episódio 05 Omulu / Kaviungo

 

Episódio 06 Oxumarê / Angoro

Episódio 07 Nanã / Zumbarenganga

Episódio 08 Logun Edé / Telecompensu

Episódio 09 Oxum / Dandalunda

Episódio 10 Yansã / Matamba

Episódio 11 Obá 

Episódio 12 Ewá 

Episódio 13 Yemanjá / Kayaya

Episódio 14 Xangô/ Nzazi

Episódio 15 Oxalá / Lemba Final da Minissérie 

Fonte:
postado por Povo do Axé
http://www.povodeaxe.com.br - O Seu Portal de Notícias

SINOPSE: A Ialorixá, através de seu terreiro, conduz várias histórias baianas.
Minissérie com pouca repercussão exibida na Manchete.
Não tinha uma trama central. Mãe de Santo era composta por 16 capítulos, cada um com uma história, que mostrava uma boa pesquisa sobre os ritos lendários do candomblé.
Infelizmente essa proposta não deu certo, e a minissérie acabou ficando por demais confusa. Mesmo sendo exibida depois do grande sucesso da novela Pantanal.

Canal: Rede Manchete
Exibição: de 9 de outubro a 2 de novembro de 1990
16 capítulos
minissérie de Paulo César Coutinho
direção de Henrique Martins

A minissérie foi reprisada de 18/05/1992 a 09/06/1992, em 16 capítulos,

de segunda a sexta-feira às 19h30.

Com:
ZEZÉ MOTTA - Ialorixá
ÂNGELA CORRÊA - Iemanjá
JAIRO LOURENÇO - Luiz Antônio
GLENDA KOZLOWSKI, ÍTALA NANDI
ESTER GÓES, JÚLIA LEMMERTZ
GIUSEPPE ORISTÂNIO, ILÉIA FERRAZ
CLÁUDIA MAGNO, ARACY CARDOSO
LUIZA THIRÉ, MARIA CEIÇA

Fonte: Mateusdoxaguian

 

 

 

 

Assista Documentário Dança das Cabaças





Assista o Jardim das Folhas Sagradas

Jardim das Folhas Sagradas é um longa de ficção construído a partir de Bonfim, um bancário bem sucedido, negro e bissexual, casado com uma mulher branca e de crença evangélica. Ele vive na Salvador contemporânea e recebe a incumbência de montar um terreiro de candomblé no espaço urbano. Para isto, enfrentará a especulação imobiliária numa cidade de crescimento vertiginoso, o preconceito racial e a intolerância religiosa. Este homem, embora questione a tradição da própria religião, tem a missão de montar um ambiente sagrado e de respeito à natureza, superando as contradições e conflitos trazidos pela modernidade.

Fonte:

‘Brasil Cigano’ traz para Brasília discussões políticas e valorização da cultura cigana

Data: 15/05/2013
Evento marca o Dia Nacional do Cigano, comemorado em 24 de maio e é promovido pela SEPPIR e parceiros. Serão 300 participantes, representando 19 estados e o Distrito Federal, em acampamento montado na Granja do Torto. Programação inclui plenária, prestação de serviços, apresentações artísticas e outras atividades.

Objetivo é fortalecer a organização e participação dos povos ciganos nas discussões sobre políticas públicas, valorizar e dar visibilidade à diversidade da sua cultura e ampliar a interlocução das lideranças tradicionais ciganas com o Estado brasileiro

Um grande acampamento montado no Distrito Federal. Essa é a expectativa do Brasil Cigano – I Semana Nacional dos Povos Ciganos, que acontece entre os dias 20 e 24 de maio, na Granja do Torto, reunindo cerca de 300 participantes, de povos de 19 estados e do Distrito Federal. O evento marca o Dia Nacional do Cigano, instituído por decreto assinado pelo presidente Luís Inácio Lula da Silva, em 25 de maio de 2006.

O evento tem como objetivo fortalecer a organização e a participação dos povos ciganos nas discussões sobre políticas públicas, valorizar e dar visibilidade à diversidade da sua cultura e ampliar a interlocução das lideranças tradicionais ciganas com o Estado brasileiro e, é voltado  aos povos ciganos, gestores públicos, estudantes e comunidade em geral.
Na programação constam a Plenária Nacional dos Povos Ciganos, parte da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial (III Conapir); a Conferência Livre da Cultura; oficinas de acesso às políticas públicas; prestação de serviços: emissão de cartão SUS, serviços de saúde, emissão de certidão de nascimento e carteira de identidade; apresentações de teatro, dança e música e; exposição fotográfica.
A atividade é promovida pelo Governo Federal, por meio da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR), Ministério da Cultura, Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Educação e Ministério da Saúde e pelo Governo do Distrito Federal, por meio da Secretaria Especial de Promoção da Igualdade Racial e da Secretaria de Cultura.
Participam da organização do Brasil Cigano as seguintes entidades: Associação Internacional da Cultura Romani (AICROM-Brasil/GO), 
Associação Internacional Maylê Sara Kalí (AMSK-Brasil/DF),  Associação Nacional das Etnias Ciganas (ANEC/GO), Associação de Preservação da Cultura Cigana (APRECI/PR), Centro de Estudos e Discussão Romani (CEDRO/SP), Grupo Leshjae Kumpanja/AL.
Plenária - A Plenária Nacional dos Povos Ciganos acontece no dia 23, entre 9h e 18h, como etapa preparatória para a III Conapir, que acontece de 5 a 7 de novembro, em Brasília, com o tema Democracia e Desenvolvimento por um Brasil Afirmativo.

Serão eleitas trinta representações para participar da etapa nacional. A recomendação é de que entre os delegados eleitos, haja 50% de mulheres e 30% de jovens, além da garantia de representatividade da diversidade étnica e regional dos povos ciganos no Brasil.

Povos Ciganos – Estima-se que há mais de meio milhão de ciganos no Brasil. De acordo com dados da Pesquisa de Informações Básicas Municipais (MUNIC), do Instituo Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em 2011 foram identificados 291 acampamentos desses povos, localizados em 21 Unidades da Federação. Os estados com maior concentração são: Minas Gerais (58), Bahia (53) e Goiás (38). Os municípios com 20 a 50 mil habitantes apresentam mais alta concentração de acampamentos. Desse universo de 291 municípios que declararam ter acampamentos ciganos em seu território, 40 prefeituras afirmaram que desenvolvem políticas públicas para o segmento, o que corresponde a 13,7% dos alojamentos.

O primeiro registro oficial da chegada de ciganos no Brasil data de 1574: um decreto do Governo português que deportava o cigano João Torres e sua esposa Angelina para terras brasileiras por cinco anos. Há presença de pelo menos três etnias ciganas no Brasil: Calon, Rom e Sinti, com línguas, culturas e costumes próprios.

Os Rom brasileiros pertencem principalmente aos sub-grupos Kalderash, Machwaia e Rudari, originários da Romênia; aos Horahané, oriundos da Turquia e da Grécia, e aos Lovara.  A eles se juntam os Calons, com grande expressão no Brasil e em todo o território nacional, oriundos da Espanha e Portugal. Os Sinti chegaram ao país principalmente após a 1ª e 2ª Guerra Mundiais, vindos da Alemanha e da França.

SEPPIR - A Secretaria de Promoção da Igualdade Social (SEPPIR), por meio da Secretaria de Políticas para Comunidades Tradicionais, tem intensificado o diálogo com parceiros do Governo Federal para atendimento de políticas públicas específicas que garantam os direitos humanos, sociais e culturais dos povos ciganos.

Os principais parceiros dessa ação são Ministério da Cultura (MINC), Secretaria de Direitos Humanos (SDH), Secretaria de Políticas para as Mulheres (SPM), Ministério da Justiça (MJ) e Ministério do Meio Ambiente (MMA). As principais demandas apresentadas pelos povos ciganos estão voltadas para as áreas de educação, saúde, registro civil, segurança, direitos humanos, transferência de renda e inclusão produtiva.

As ações da SEPPIR e parceiros são respaldadas por legislações como o Decreto n° 6.040, de 7 de fevereiro de 2007, que institui a Política Nacional de Desenvolvimento Sustentável dos Povos e  Comunidades Tradicionais, o que inclui os povos ciganos.

O objetivo do plano é promover o desenvolvimento sustentável dos Povos e Comunidades Tradicionais, com ênfase no reconhecimento, fortalecimento e garantia dos seus direitos territoriais, sociais, ambientais, econômicos e culturais, com respeito e valorização à sua identidade, suas formas de organização e suas instituições.

De acordo com o documento, Povos e Comunidades Tradicionais são entendidos como grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição.

Estima-se que no Brasil existem 25 milhões de pessoas compondo os povos e comunidades tradicionais.

Outro documento é o Plano Plurianual (PPA 2012-2015) e o seu Programa Temático 2034, que trata sobre Enfrentamento ao Racismo e Promoção da Igualdade Racial e traz no objetivo 0986, de responsabilidade da SEPPIR, a missão de articular junto aos ministérios e demais órgãos governamentais o acesso de povos e comunidades tradicionais a serviços públicos e programas sociais.

PROGRAMAÇÃO
20 de maio
•    Montagem do acampamento cigano
•    Credenciamento

21 de maio
Manhã
8h – Café da manhã
10h – Solenidade de Abertura
        Hasteamento da bandeira cigana com intervenção artística.
Mesa de Abertura: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos.
11h30 – Plenária: Apresentação da programação e dos objetivos da Semana Nacional dos Povos Ciganos. Coordenação: Sociedade Civil
12h30 às 14h – Almoço

Tarde
14h às 16h
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas
'
•    Educação para a diversidade: os povos ciganos (Ministério da Educação)
•    Busca Ativa e Cadastro Único para Programas Sociais (Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome)
•    Mecanismos de Defesa dos Direitos Humanos: Disque Denúncia (Secretaria de Direitos Humanos, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial, Governo do Distrito Federal)
•    Autonomia no corpo e na vida (Governo do Distrito Federal)

16h às 16h30 - Intervalo
16h30 às 17h30Roda de Conversa com Lideranças dos Povos Ciganos

17h30 às 18h30
Painel  “Direitos dos povos ciganos no Brasil: entendendo o que é um Estatuto e a legislação existente”. Coordenação: AMSK - Associação Internacional Maylê Sara Kalí
18h30 às 20h – Plenária dos Povos Ciganos

22 de maio
9h às 18h -Conferência Livre de Cultura

23 de maio
9h às 18h - Plenária Nacional dos Povos Ciganos da III Conferência Nacional de Promoção da Igualdade Racial

24 de maio
Manhã
8h30 às 10h30
Oficinas 'Acesso às Políticas Públicas'
•    Saúde dos Povos Ciganos (AMSK- Associação Internacional Maylê Sara Kalí e Ministério da Saúde)
•    Cidadania e Direitos Humanos (Secretaria de Direitos Humanos, Ministério da Justiça, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial)
10h30 às 11h
•    Peça Teatral 'Lendas Ciganas', de Cláudio Iovanovitchi e Neiva Camargo
11h
Plenária: Fortalecimento do movimento cigano no Brasil.
Coordenação: Sociedade Civil.

12h30 às 14h30 – Almoço
Tarde
15h – Cerimônia de encerramento: Governo Federal, Governo do Distrito Federal e representações dos povos ciganos

16h30 – Show de encerramento - Grupo Leshjae Kumpanja (Alagoas), Grupo Sara Kali (Distrito Federal), Ciganos Caldarax de Aparecida de Goiânia (Goiás), Cigano e Ciganito (Goiás), Olhar Cigano (DF) e Kallons Musical Show (São Paulo).
Coordenação de Comunicação da SEPPIR
Fonte:

Feijoada com Amigos // Feijoada da Mãe Dango

Quem quiser convite pode retirar com a gente, além da entrega no local entregamos em algumas localidades.
Contato:
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